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Caçadores ameaçam animais de reservas

Ouro Preto do Oeste/RO – Há muitos anos a vida animal silvestre vem sendo reduzida nas três reservas ao entorno de Ouro Preto do Oeste e ao longo desse tempo não foi providenciado um esquema de proteção exclusivo e permanente dos inúmeros habitantes das áreas contíguas.

Na reserva do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) só existe um guarda-parque para cuidar de uma fronteira que margeia três bairros do município. A reserva da Ceplac constantemente também sofre invasões de caçadores que hoje matam pacas e tatus, mais já contribuíram para o desaparecimento de animais silvestres que antes eram vistos nas reservas como capivara, preguiças e veados.

Os grupos de macacos que antes cruzavam a BR e perambulava pelas plantações da Ceplac raramente são vistos. A cada dia se afugentam em áreas mais isoladas das florestas.

No Parque Municipal Chico Mendes a situação é mais controlada, porque oito guarda-parques fazem a vigília permanente da entrada do morro que dá acesso às rampas de salto e a estação de TV e da Embratel, 412 metros acima. Porém, basta um descuido que caçadores surgem, conforme informou o presidente da Associação do Morro.

Fiscalização ineficiente

Há duas semanas um veículo do Ibama, de Ji-Paraná, veio à cidade de Ouro Preto, mas a ação era contra um morador que tinha pássaro exótico preso em gaiola. Diligências nas áreas de reservas federais devem ser feitas pelo Ibama com apoio da Polícia Federal, porém nas áreas de reserva nativas urbanas de Ouro Preto, solicitações de proteção aos animais e pássaros silvestres das reservas da Ceplac, INPA e do morro Chico Mendes não ocorrem com freqüência.

Antes, no interior das florestas mais fechadas do INPA e da Ceplac só havia trilhas de pesquisadores, mas hoje podem ser vistas armadilhas e pontos de espera de caçadores.
Um guarda-parque do Chico Mendes salientou que os caçadores só dão tréguas mais prolongadas quando acontece operação de fiscalização no interior das matas, como ocorreu há cinco anos, quando o Ibama, a Polícia Federal e funcionários do INPA estiveram vasculhando todas as fronteiras da área.


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