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quinta-feira, dezembro 19, 2024

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E a Prefeitura de Cacoal?

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Com a deflagração da Operação Reciclagem e a prisão preventiva da prefeita e candidata à reeleição, Glaucione Rodrigues, o Partido Democratas (DEM) anunciou a sua retirada da coligação majoritária encabeçada por ela. Era do DEM o candidato a vice-prefeito junto com Glaucione, Rafael Evangelista, e o possível nome para substituí-la na disputa: Marco Aurélio Vasques.

Diante da gravidade dos fatos envolvendo Glaucione Rodrigues e conforme recomendação da executiva estadual do partido, Rafael renunciou à candidatura, sendo delegado à executiva municipal definir junto aos demais partidos da coligação a postura em relação às eleições municipais de 2020.

Contudo, informações baseadas em fontes anônimas deram conta de que a prefeita tem se mantido firme em seu propósito de continuar na disputa, porém agora não tem mais a chapa completa com um candidato a vice-prefeito. Segundo notícias que circularam durante a semana, mesmo “sofrendo” pressão de algumas lideranças da coalizão partidária que lançaram seu nome à reeleição, Glaucione não irá abrir mão da sua candidatura.

A prefeita, afastada de suas funções públicas, estaria se “mantendo firme em seu propósito de continuar na disputa, pois não foi julgada e nem condenada, e diz que tem condições de mostrar à população que apesar das imagens que foram mostradas, os fatos não condizem com a verdade do que foi apresentado pelo empresário denunciante e aqueles que estão tripudiando sobre sua situação”, diz um trecho de uma notícia que veiculou em alguns sites de Rondônia.

Entretanto, também circula nos grupos de WhatsApp e em rodas de conversa a informação de que Glaucione estaria sim disposta a renunciar à sua candidatura para que a coligação lance outro nome. Este é o primeiro passo para que seja possível a substituição de um candidato dentro da coligação formada. Caso Glaucione realmente renuncie, o nome mais cotado, dentro do MDB, seria o do Inspetor Ribeiro. Mas dentro da aliança formada entre os partidos que se uniram na coligação de Glaucione, qualquer um deles pode lançar o substituto no caso da renúncia da candidata.

Mas e agora? Como fica a Prefeitura de Cacoal?

Mais do que a curiosidade de saber se Glaucione mantem ou não seu nome na disputa e quem a substituiria caso ela renuncie, a maior dúvida em Cacoal nesta semana é em relação a quem irá assumir a Prefeitura Municipal de Cacoal nesta reta final de 2020.

Ao longo da semana, a equipe do Jornal Tribuna Popular tentou entrar em contato com o presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Valdomiro Corá, mas não obteve êxito. Primeiro nome na linha de sucessão, Corazinho ignorou as mensagens enviadas por TP.

Sobre o assunto, outra informação que circula é que Corazinho aceitaria assumir o “Palácio do Café” se a coligação aceitar seu nome como candidato a prefeito de Cacoal. Caso assuma a Prefeitura neste momento, Corazinho estaria impedido de disputar as eleições para vereador, mas não haveria impedimento para disputar o executivo municipal.

Muita água ainda vai rolar e por isso a dica é para ficar de olho na versão online de TP (www.tribunapopular.com.br) e acompanhar as notícias que chegam a cada hora e mudam a cada minuto.

(Da Redação – Tribuna Popular)

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