O presidente Jair Bolsonaro certamente não é o melhor dos presidentes que já tivemos, mas também também não é o pior. Esses que hoje o fustigam com denúncias absurdas como essa implicância em relação à compra de alimentos, com a farsa do “leite condensado” teriam afundado o país caso estivessem no poder.
Por meio de suas redes sociais, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, retrucou ataques da esquerda e da velha imprensa com base em um factóide a respeito de gastos com leite condensado. Ademais, ele mandou um recado para Ciro Gomes e Sâmia Bomfim, do PSOL.
O congressista salientou: “Eles sabem que essa meia-verdade pega com algumas pessoas. Daria para comprar 7200 latas por dia, sim, mas eles esquecem de falar que 90% disso foi para o Ministério da Defesa. Só de Forças Armadas, conta com um efetivo de 334 mil homens. A gente sabe que o leite condensado é um item calórico, bem-vindo para quem tem muita atividade física, é básico, usado para fazer bolos e outros alimentos. Está lá na transparência, não foi achado pela Polícia Federal, Ministério Público, denúncia da PGR”
Neste contexto, o parlamentar explicou como se dá a manipulação: “Sabendo que muitos brasileiros não poderão procurar e falam dando a entender que o presidente Jair Bolsonaro usou R$ 15 milhões para si próprio para se lambuzar no Palácio da Alvorada. Não houve corrupção, não houve lavagem de dinheiro”.
Em outra ocasião, Eduardo explanou: “Sempre com objetivo de criar narrativas para desgastar o Presidente, ontem circulou informação dando a entender que o Presidente teria gasto R$ 15,6 milhões com leite condensado em 2020. O produto foi escolhido por ter virado de certa maneira uma marca do Presidente, presente até em seu café da manhã com John Bolton em sua residência no Rio durante a transição em 2018. Falando meias verdades e ignorando o teor completo da informação, algo que para ser buscado necessita de tempo e pesquisa nem sempre ao alcance dos brasileiros – isso faz parte da estratégia das narrativas, eles sabem disso – foi deixado de lado que dos R$ 15,6 milhões só para o Ministério da Defesa (MD) vão R$ 14,2 milhões (91%).
A verdade é que o valor que a imprensa e os opositores utilizam para denunciar o presidente refere-se a todas as compras ao longo de um ano, para diversos ministérios e tem como destinatário um total que ultrapassada 600 mil pessoas. Logo, o gasto total per capita foi de aproximadamente 8 reais por dia. Nada tão absurdo se avaliarmos o custo dos produtos alimentícios.
O PT, o principal partido de oposição, não tem moral para falar do presidente Bolsonaro. Eles se apegam a estratégia dos primeiros anos do PT, quando o país ainda surfava nos ganhos do plano real e o boom das comodities, mas depois, à medida que os governantes ganhavam confiança, rascunhavam o seu projeto de transformar o país em uma Venezuela.
Não nos iludamos, senhores. Está ruim com Bolsonaro? Estaria muito pior com o desgoverno do PT. A verdade é que políticos que dizem que o regime de Nicolás Maduro é uma democracia, como diz os dirigentes petistas, não tem moral alguma. Se eles houvessem continuado no poder, hoje poderíamos estar com uma inflação beirando mil por cento ao ano e o quilo do arroz, que hoje passa de 20 reais em alguns supermercados, poderia estar custando 200 reais.
Em 2022 teremos eleições e a oposição sabe que Bolsonaro tem um terço de aprovação e outro terço de brasileiros que acham o seu governo regular. O próprio Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, instou aos políticos de seu partido para que apoiassem o impeachment de Bolsonaro pois sem isso, dizia ele, não há como ninguém vencer Bolsonaro no próximo ano.
A estratégia, portanto, é um jogo covarde da política brasileira. Como eles não tem como ganhar o jogo em uma disputa honesta, dentro das regras do jogo democrático, vão partir para esses ataques infames. De um lado, querem se apoiar em denúncias vazias e sem fundamento para pedir o impeachement de Bolsonaro. Se isso não vingar, usam a estragégia covarde de desmoralizar o presidente, com invenções absurdas como essa mentira que inventaram de que ele teria gasto mais de 15 milhões de leite condensado, como se isso fosse para destinado à sua cozinha. Uma mentira deslavada e covarde. Enfim, nós, como eleitores, deverem estar atentos. Se aparecer alguém melhor do que Bolsonaro em 2022, tudo bem, podemos optar por mudança. Mas se os concorrentes forem canalhas como Dória, Hulk e essa gente do PSOL, PCdoB ou PT, melhor deixarmos o capitão no comando da nau chamada Brasil.