Por Lúcio Albuquerque – [email protected]
BOM DIA 16 DE MARÇO!
RONDÔNIA
Em 1900 – Extinta a República do Acre, criada por Luiz Gálvez Rodrigues de Arias, em terras bolivianas onde, 3 anos depois, os seringueiros iniciariam a Guerra do Acre ao fim da qual a região foi anexada ao Brasil. 2020 – Entra em vigor o decreto 24871, estabelecendo “situação de emergência no âmbito da Saúde Pública” em Rondônia, para “prevenção ao contágio e enfrentamento ao novo coronavírus”. O primeiro de uma série.
COMEMORA-SE
Dia da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas, Dia Nacional do Teatro do Oprimido e Dia do Ouvidor. Católicos lembram Santo Heriberto, Santo Hilário, São Ticiano e Santa Eusébia.
FATOS
1911 – Nasce, na Alemanha, Josef Mengele, médico nazista conhecido por “anjo da morte”.
1926 – Nascia um gênio do humor: o comediante, roteirista, produtor, diretor e cantor Jerry Lewis.
1930 – O São Paulo Futebol Clube realiza sua partida de estreia, contra o Ypiranga: 0x0.
1955 – Nasce o grande nome da cinegrafia brasileira, Bruno Barreto, cuja obra “Dona Flor e seus dois Maridos” teve mais de 10 milhões de espectadores; também “Gabriela Cravo de Canela”.
1957 – Brasil: criação da Rede Ferroviária Federal, reunindo 18 ferrovias, visando promover e gerir o desenvolvimento no setor de transportes ferroviários. Extinta em 2007.
1958 – É inaugurado o Parque Zoológico de São Paulo.
1990 – O presidente Fernando Collor de Mello manda confiscar todas as cadernetas de poupança com mais de 50 mil cruzeiros.
FOTO DO DIA
Rolim de Moura, década de 1970. A R0-10, que liga a BR-364 à altura de Pimenta Bueno, ao Vale do Guaporé, corta também as cidades de Primavera, Novo Horizonte e Nova Brasilândia. No inverno, à época do início da colonização, o acesso ao então Setor Rolim de Moura, que era parte do Projeto Integrado de Colonização Gy Paraná, levava dias devido aos sucessivos atoleiros. A larga Avenida 25 de Agosto, que corta a cidade, ainda era toda de barro. A pista, com 100 metros de um lado ao outro, irritou o governador Jorge Teixeira em sua primeira ida lá em 1979, quando comentou que só um “cabeça de jegue” poderia ter aberto uma avenida tão larga, e que não teria prefeito que pudesse urbanizar aquela imensidão. Teixeira, que morreu em 1987, talvez nunca imaginasse a bela obra em que a “25 de Agosto” foi transformada. Se todos os “cabeças de jegue” tivessem a mesma iniciativa com certeza nossas cidades seriam mais bonitas.