A Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO) afirma que o Brasil tem condições de superar os desafios atuais graças à força dos mais variados segmentos, indo desde a produção de alimentos às energias renováveis. Tendo um setor industrial diversificado, forte e competitivo e alicerçado na independência econômica e social, e com capacidade para exportar produtos de qualidade para todo o mundo.
Neste 7 de Setembro, data na qual comemoramos os 200 anos da Independência do Brasil, a FIERO reitera a importância de valorizar as conquistas da Pátria, dentre elas, a democracia, as revoluções industriais, produtos inovadores, avanços tecnológicos e extraordinárias oportunidades de negócios e desenvolvimento.
A Federação das Indústrias de Rondônia reitera que não apenas o estado, mas todo país, deve assumir sua grandeza, principalmente fortalecendo a união da classe empresarial e industrial e despertar a consciência para a efetiva defesa de políticas públicas que deem prioridade para a educação técnica para formar profissionais qualificados, aquecimento da economia, geração de emprego e renda e a certeza de que neste bicentenário da Independência realmente tenhamos o que festejar.
Destes 200 anos, a FIERO tem pouco mais de três décadas de atividades e de lutas na defesa da indústria, da classe empresarial e dos setores produtivos. Neste 7 de Setembro, devemos refletir sobre os avanços ocorridos no país ao longo dos últimos dois séculos, os entraves existentes no atual momento do país e quais os desafios que o Brasil precisa enfrentar para avançar nas seguintes áreas: desenvolvimento econômico, sustentável, social, industrial, científico e tecnológico; educação e cidadania; além de evolução política do Brasil. Uma reflexão que deve ir além da data cívica.
Para a FIERO e para o povo brasileiro a independência do Brasil significa muito mais que apenas uma data histórica. Significa um marco. Naquele longínquo 1822, quando D. Pedro I proclamou a independência do Brasil às margens do Rio Ipiranga, desvinculamos nossos laços coloniais com Portugal e iniciamos um novo período cultural, sociológico e histórico no país passando a ser uma nação autônoma.
(Imprensa/FIERO)