Lúcio Albuquerque / WhatsApp 69 99910 8325
BOM DIA, domingo, 13 de NOVEMBRO
COMEMORA-SE
Dia Mundial da Gentileza,
Católicos lembram Santa Agostina Pietrantoni, São Nicolau I, São Diogo de Alcalá, Santo Stanislau Kostka
RONDÔNIA
13 – 1953 – O Ministério da Justiça anuncia que as Guardas Territoriais (GTs) podem ser transformadas em batalhões policiais. (Alto Madeira 3.11.1953).
1984 – O presidenciável Tancredo Neves tem agenda cheia em Porto Velho, com entrevistas à imprensa, reuniões com deputados estaduais e comício na Praça das Caixas d’Água para 20 mil pessoas.
13 – 1985 – A Justiça Eleitoral manda apreender a edição do dia 14, do jornal A Tribuna, que estava sendo impressa por informações de que a edição faria críticas ao candidato do PMDB Jerônimo Santana.
BRASIL
1883 — Nasceu Mascarenhas de Morais, comandante da Força Expedicionária Brasileira na II Guerra Mundial.
1965 — Instituída a lei que cria o Cruzeiro Novo como novo padrão monetário do Brasil.
1980 — Restabelecida a eleição direta para governadores e o fim dos senadores biônicos no Brasil, mantidos os mandatos em curso.
2014 – Morre o poeta Manoel de Barros, um dos principais poetas contemporâneo (n. 1916).
MUNDO
1994 – Os primeiros passageiros viajam pelo da Mancha, da Inglaterra à França.
1997 – Cientistas divulgam a possibilidade de existir água em Marte.
2015 – Terroristas do grupo “Estado Islâmico” matam cerca de 107 pessoas em Paris, a capital francesa.
FOTO DO DIA
A dois dias da eleição a prefeito de Porto Velho, a primeira desde 1926, a redação do jornal A Tribuna foi invadida por pessoas a mando do Tribunal Regional Eleitoral e teve a edição do dia 16 empastelada, sob alegação de que a edição era composta apenas por matérias criticando o ex-deputado Jerônimo Santana, candidato do PMDB à prefeitura. Para quem trabalhou em A Tribuna, jornal dirigido pelo ex-repórter do jornal carioca Correio da Manhã, Rochilmer Rocha (FOTO). Segundo o jornalista Montezuma Cruz, que durante um período trabalhou lá: “A Tribuna fez parte da lista de jornais tidos como “contestadores” pelo regime militar. Assessorias de segurança, entre as quais a da Companhia Vale do Rio Doce, distribuíam aos governos, ao Incra e à polícia relatórios do SNI, recomendando a empresas públicas e autarquias não anunciarem neles”.