Oficialmente, o Brasil comemora o Dia Mundial do Café nesta quinta-feira, 14. A cultura é uma das muitas que colocam os agricultores brasileiros em destaque.
Esse grão faz parte do dia a dia dos agricultores brasileiros, que são os maiores produtores no mercado mundial de café. A colheita nacional de 2023 deve fechar em 62,5 milhões de toneladas. Além de ser a marca mais expressiva do globo, essa quantidade corresponde a 36% da safra mundial, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.
A produção brasileira da cultura se concentra no Sudeste. Quase 90% da colheita nacional ocorre nessa região. Minas Gerais possui a maior produção do Brasil: quase metade do total do país.
Espírito Santo, também no Sudeste, ocupa a segunda posição. O Estado responde por cerca de 25% da safra nacional. São Paulo, ainda na região, aparece na terceira posição do ranking nacional, com quase 10% da colheita local.
A pujança produtiva dessa cultura traz divisas com exportações. Em 2022, por exemplo, as vendas a outros países geraram US$ 9 bilhões em receita ao Brasil, segundo o Observatório da Agropecuária, mantido pelo Ministério da Agricultura.
Nos dez primeiros dias de abril, os embarques do produto não torrado renderam US$ 165 milhões. Ou seja: por dia útil, o Brasil faturou US$ 41 milhões com o mercado mundial de café.
(Revista Oeste)