Por Lúcio Albuquerque
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4.5.23 – BOM DIA!
COMEMORA-SE
Dia Internacional do Bombeiro, Dia do Calculista Estrutural, Dia Mundial da Senha (data móvel) , Dia de Star Wars.
Católicos celebram São Ciríaco, São Peregrino, São José Maria Rúbio, São Floriano (padroeiro dos bombeiros no Brasil).
RONDÔNIA
1942 – O diário Oficial do Estado do Amazonas publica o valor a ser pago pela borracha retirada das selvas amazônicas no atendimento ao Acordo de Washington: 0,39 de dólar por libra-peso.
1948 – O Território do Guaporé vai receber este ano 600 mil cruzeiros para construção de postos de saúde e de atenção à criança.
1976 – Mestra de várias gerações, implantadora do colégio Carmela Dutra, política veterana, a professora Marise Castiel confirmou sua candidatura a uma das vagas da Câmara portovelhense.
1990 – No jornal Alto Madeira o jornalista João Tavares lembra como, sem equipamentos, foram tirados do navio “Rio Tubarão” para a terra os tratores para abrir a BR-29, em 1960.
BRASIL
1937 — Morre o cantor e compositor Noel Rosa (n. 1911), seus grandes sucessos, foram Conversa de Botequim e Com que Roupa.
2000 — Passa a valer a Lei de Responsabilidade Fiscal de combate aos desvios de finalidade das verbas públicas.
2017 — Lançado o satélite geoestacionário brasileiro SGDC-1, do Centro Espacial de Kourou na Guiana Francesa.
MUNDO
1904 — Começa a construção do Canal do Panamá.
1994 — Yitzhak Rabin (por Israel) e o líder da OLP Yasser Arafat assinam um acordo de paz sobre a autonomia palestina.
2000 – O vírus de computador “i love you” paralisa sistemas de informática de todo o mundo, inclusive da CIA e da Casa Branca.
FOTO DO DIA
“Uma maravilhosa equipe de veteranos da Madeira-Mamoré, juntamente com o pessoal do navio, foram responsáveis por toda a operação que ase processou sem nenhum acidente”.
Assim o ex-governador Paulo Leal contou como foi desembarcado o equipamento rodoviário (tratores e outras máquinas pesadas) para iniciar a construção da rodovia BR-29 (atual 364), conforme narrou, em artigo publicado no jornal Alto Madeira o jornalista João Tavares.
O “navio” era o cargueiro “Rio Tubarão”, cujo comandante ancorou em frente a cidade, mas não havia um porto, e foi buscada uma área do Rio Madeira, na gleba “Milagres”, onde muitos anos depois funcionou a Portobras.
Pelas descrições, o desembarque de dezenas de equipamentos pesados, caminhões caminhonetes, jipes etc, foi praticamente “no muque”.
Enquanto o trabalho duro era executado pelos tripulantes e trabalhadores da Madeira-Mamoré, “eu e muitos amigos de minha geração acompanhamos tudo, foi nossa distração por alguns dias”, lembrou o jornalista e turismólogo Ivo Feitosa.
(Foto – O Rio Tubarão “abarrancado” no Rio Madeira)