spot_img

General Heleno é alvo de ação na Justiça por suposta atuação terrorista

Os militares envolvidos nos atos terroristas que depredaram as sedes dos Três Poderes têm sido acusados de tentativa de “golpe de Estado”, conforme descrito no Código Penal por “tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído”.

Por iniciativa da deputada Dandara Tonantzin (PT-MG), em requerimento levado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira, o general Augusto Heleno tende a ser ouvido sobre sua atuação à frente do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) nos últimos meses do governo Jair Bolsonaro (PL), sob a suspeita de ajudar na organização dos atos terroristas de 8 de Janeiro.

o general Augusto Heleno, na reserva, é um dos mais ativos defensores do presidente Bolsonaro (PL)

o general Augusto Heleno, na reserva, é um dos mais ativos defensores do presidente Bolsonaro (PL)© Fornecido por Correio do Brasil

A iniciativa ocorre após o senador Marcos do Val (Podemos) denunciar que ex-deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) e o então presidente derrotado Jair Bolsonaro (PL) teriam proposto que ele participasse de um golpe de Estado. Segundo Marcos do Val, o plano envolvia um grampo ilegal para gravar o ministro do Supremo Trtibunal Federal (STF) Alexandre de Moraes utilizando equipamentos do GSI.

Militares

Os militares envolvidos nos atos terroristas que depredaram as sedes dos Três Poderes têm sido acusados de tentativa de “golpe de Estado”, conforme descrito no Código Penal por “tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído”. A pena é de reclusão, “de quatro a 12 anos”.

Ainda assim, os militares parecem receber um tratamento diferenciado por parte dos tribunais. “No dia 13 de janeiro, um coronel da reserva que participou das manifestações que descambaram nos atos de vandalismo foi indiciado em um IPM pelo Comando Militar do Planalto, a mando do general Gustavo Henrique Menezes Dutra”, observa artigo publicado pela revista ‘Sociedade Militar’, com sede no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira.

“O que causa estranheza é que o IPM que investigou o coronel da reserva foi concluído em impressionantes três dias (mais rápido do que um procedimento administrativo disciplinar simples), e que os crimes apurados foram de injúria contra os integrantes do Alto Comando da Força Terrestre e por ofensa contra as Forças Armadas. A pena, caso seja indiciado e condenado, pode chegar a no máximo dois anos, não ensejando, portanto, a expulsão do oficial do Exército”, resumiu.

Destaques desta semana

POLÊMICA NA VILLA!

A polêmica começou após um compartilhamento de uma matéria...

O AMOR ACABOU?

Mesmo com 80% de aprovação dos atletas de Cacoal ...

POLÊMICA EM CACOAL! ESPORTE VS SHOW! PREFEITO FÚRIA É QUESTIONADO.

O mundo da música sertaneja se tornou uma indústria...

Sorteio da Libertadores 2023: onde assistir ao vivo e horário

O sorteio da fase de grupos da Libertadores 2023 será realizado...

Foragido da justiça fica nervoso em abordagem, tenta se passar por criança de 10 anos e acaba preso

Um jovem, de 22 anos, ficou nervoso durante uma...

Homem suspeito de estuprar filha é preso em Machadinho D’Oeste

Um homem foi preso esta semana suspeito de estuprar...

Governo de RO moderniza comunicação pública com tecnologia de voz

Com o objetivo de agilizar e tornar mais eficiente...

kamily berdes e al’ café: a força jovem da cafeicultura rondoniense

A jovem cafeicultora Kamily Berdes, da agroindústria Al’ Café,...

O missionário – Capítulo 1 – Alberto Dinys

O missionário - Capítulo 1 - Alberto Dinys Bem-aventurados...

Foragido da Justiça de Rolim de Moura é preso em bar de Cacoal

No último final de semana, um foragido da justiça...
spot_img

Notícias relacionadas