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quinta-feira, dezembro 19, 2024

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O DIA 12 DE JULHO NA HISTÓRIA – Dia do Engenheiro Florestal

O DIA 12 DE JULHO NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

12.07.24 – BOM DIA!

RONDÔNIA
1928 – O governador Mário Correia da Costa, (MT) promulga a Lei 991, criando o município de Guajará-Mirim – até então o lugar era chamado “Esperidião Marques”.
1957 – O futebol rondoniense vai de mal a pior, conforme o colunista “Pé de Pato”, citando a necessidade de melhorar os clubes locais.
1967 – 1) A equipe do delegado Simeão Tavernard prendeu uma quadrilha que aterrorizava o comércio de Porto Velho. 2) Os Correios instalam mais 200 “caixas postais” no Território.
1972 – O Ministério dos Transportes homologa a erradicação da Madeira-Mamoré.
1982 – Ativado novo trecho da Madeira-Mamoré (Porto Velho/ Teotônio), 25 KMs e, como o 1º (Porto Velho/Sto. Antonio) desde 1981, para fins turísticos.
1987 – Sempre superlotados, a Policlínica Osvaldo Cruz e o Hospital de Base nada receberão da Sesau do repasse de 920 milhões feito pelo INSS ao Estado.
1990 – A Unir vai contar com um Centro de Documentação e Pesquisa Histórica específico para Rondônia, anunciou o reitor José Detoni, da Unir.

HOJE É
Dia do Engenheiro Florestal. Dia de Malala (ONU).
Católicos celebram Santos Zélia e Luís Matin, São João Gualberto, Santos Nobel e Félix – mártires,

BRASIL
1980 – Em enquete mundial da revista L’Equipe, Pelé é eleito atleta do século XX.

MUNDO
1997 – Nasce Malala Yousafzai, a pessoa mais nova a ser laureada com um prêmio Nobel, o da Paz, aos 16 anos. 1920 – É inaugurado oficialmente o canal do Panamá. 1982 — O filme E.T. – O Extraterrestre, bate recorde de bilheteria (mais de 100 milhões de dólares) em um mês de exibição.

 

FOTO DO DIA

A 216 Km de Porto Velho no sentido Acre, está Abunã, a principal estação da EFMM. Autores citam que antes da ferrovia, a vila era ponto de apoio, carga e descarga para seringais brasileiros e bolivianos na região.
Ali, quando o Rio Purus secava, as cargas vindas de Santos, eram levadas a Porto Velho, seguindo de trem até Abunã, de onde, em lombos de burros, seguiam para a capital do Acre (*).
Nos tempos da ferrovia era em Abunã que o trem parava para pernoite – com uma estrutura disponível incluindo hotel e restaurante, conforme o memorialista Aldenor Courinho, nascido na região.
Quando extinta a ferrovia, em 1972, a região caiu em decadência, e os equipamentos deixados “no tempo” transformaram a vila em autêntico “museu a céu aberto” com poucas coisas sendo preservadas.
Foto: Capela de Nossa Senhora Auxiliadora, em Abunã, comunidade da paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro sediada em Vista Alegre do Abunã. Carlos Alberto Costa
(*) Juscelino Kubitschek, “Por que construí Brasília”, Pág 304)

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