Nesta sexta-feira (30), o presidente do Conselho Consultivo da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia (FACER), Cicero Noronha, esteve na sede do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes para uma reunião com o superintendente regional do órgão, André Lima dos Santos.
O encontro teve como foco principal o diálogo sobre o processo de concessão da rodovia federal BR-364, que atravessa o estado de Rondônia, em virtude da preocupação da FACER em relação ao aspecto intenso da trafegabilidade da rodovia.
“Dentro destes aspectos, a pedido do presidente Marco Cesar Kobayashi, protocolamos um ofício da Federação, onde são solicitadas informações quanto ao estado atual da concessão, aspectos técnicos e operacionais, impactos esperados, processos e prazos, participação e colaboração, canal de comunicação e feedback”, pontuou o conselheiro da FACER.
Conforme explicou Noronha, assim como feito junto ao DNIT, a FACER também irá protocolar ofícios junto ao Ministério dos Transportes e à Secretaria Nacional de Transportes, responsáveis diretos pelo processo de concessão da rodovia.
Vale destacar que nesta semana, o Ministério dos Transportes divulgou o edital do cronograma detalhado das obras de concessão da BR-364, que liga Porto Velho a Vilhena. O projeto prevê uma série de etapas que incluem a duplicação de trechos críticos, construção de terceiras faixas, construção de viadutos e a ampliação de faixas de rodagem.
“Visando o estreitamento do relacionamento entre a FACER e o DNIT Rondônia, também aproveitamos para entregar o portfólio de apresentação da Federação, com suas associações comerciais, a cartilha de incentivo fiscal da área de livre comércio de Guajará-Mirim, assim como os incentivos fiscais do estado de Rondônia”, completou Noronha.
Durante o encontro, o representante da FACER buscou também informações sobre o status da Ponte Binacional em Guajará-Mirim. “O projeto vem evoluindo bem, com a previsão para o ano que vem, de provavelmente, termos o início dos trabalhos, se tudo correr dentro da normalidade”, finalizou o conselheiro Cícero Noronha.
(Assessoria de Imprensa/FACER)