O deputado estadual Comandante Dan (Podemos-AM) organizou, esta semana, uma caravana para percorrer a BR-319 até Humaitá (500 quilômetros distante de Manaus) e, depois, seguirá à Lábrea (852,5 quilômetros). No trajeto, enfrentou as agruras cotidianas de quem precisa usar a estrada federal. O comboio partiu na madrugada da quinta-feira, 19, com previsão de retorno na segunda-feira (23/9).
“A estrada está razoavelmente trafegável, por conta da estiagem, mas a poeira e a fumaça comprometem a segurança da via, isso sem falar nas esperas intermináveis nas balsas. Há 2.300 metros de fila de carretas voltando de Humaitá, na travessia da balsa do Igapó Açu, e nós em plena emergência climática, precisando de celeridade na entrega dos insumos e de mantimentos”, declarou o deputado.
O site Poder 360.com.br divulga uma matéria com o senador Plínio Valério (PSDB-AM) que aponta claramente o poder econômico internacional financiando brasileiros para sabotar o reasfaltamento da BR e manter a população do Amazonas isolada do resto do Brasil.
Segundo relata o senador amazonense, a verdade é que a ministra do Meio ambiente, Marina Silva, representa sim os interesses de uma política externa bilionária que busca manter a Amazônia isolada, impedindo o avanço sustentável e a exploração responsável de seus recursos.
Para Plínio Valério, esses obstáculos são criados para dificultar o processo: inventam estudos, impõem exigências e fazem cobranças para atrasar o asfaltamento da BR-319 e nos manter isolados.
O senador exemplifica suas afirmações mostrando que outra entidade contra a BR-319 é o Observatório do Clima, que entrou na Justiça para impedir o avanço da rodovia, suspendendo a licença prévia do Ibama.
Esse observatório, segundo Valério, recebe recursos volumosos de grandes fundos internacionais e outras organizações que atuam contra o desenvolvimento do Brasil, principalmente na região Norte. Dentre os principais doadores da entidade estão o ICS (Instituto Clima e Sociedade), a WWF Brasil e a Open Society Foundation, fundada pelo bilionário George Soros.
De 2018 a 2023, o ICS, organização da qual Ana Toni, secretária de Mudança do Clima da ministra Marina Silva, já fez parte, recebeu US$ 67 milhões de fundos estrangeiros que beneficiaram diversas ONGs que promovem a pauta climática, incluindo o Observatório do Clima.
Fonte: Expressão Rondônia com informações de A Crítica e Poder360.com