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quarta-feira, dezembro 18, 2024

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O DIA 10 DE NOVEMBRO NA HISTÓRIA – Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez

O DIA 10 DE NOVEMBRO NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

10.11.24 – BOM DIA!

RONDÔNIA
1940 – Cinco jovens disputam o título de “Rainha da Beleza de Porto Velho”. Na 1ª apuração lidera a estudante Jaguarina Figueiredo, 200 votos a mais que a 2ª Elza Macedo.
1951 – Decreto do governador Petrônio Barcelos cria em Porto Velho o ginásio “Presidente Getúlio Vargas”.
1985 – Em Porto Velho 357 seções eleitorais funcionarão na eleição do dia 15, quando será escolhido o novo prefeito da capital. Há 71 mil eleitores inscritos.
1986 – O jornal “O Mamoré” publica denúncia da diocese guajaramirense denunciado o “arraso” feito contra a natureza na região de fronteira por invasores de terras e madeireiros.
1987 – A questão de Extrema, área pertencente a Rondônia e invadida pelo governo do Acre; agora a decisão é do Judiciário, explicou o delegado do IBGE Gerino Alves da Silva Filho.
1999 – O presidente Fernando Henrique Cardoso assina o Decreto 3.238 que dá à região do Lago do Cuniã, em Porto Velho, a condição de Estação Ecológica.

HOJE É
Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez. Dia Mundial do Trigo. Dia Nacional do Médico Intensivista. Dia Mundial da Ciência para a Paz e o Desenvolvimento. Dia Mundial do Ceratocone.
Católicos celebram São Leão Magno, André Avelino,

BRASIL
1928 – Lançada, circulando até 1975, a revista semanal ilustrada O Cruzeiro. 1937 — Instaurada a 3ª República Brasileira. Entra em vigor a Constituição Polaca.

MUNDO
1483 – Nasce Martinho Lutero (m. 1546), teólogo alemão. 1619 – René Descartes (1596/1650) teve uma visão em sonho de um novo sistema matemático e científico.

FOTO DO DIA

O VELHO MERCADO…

…que desde 1966 nem existe mais. A história inicia logo após instalado (1915) o município de Porto Velho, e o prefeito Fernando Guapindaia construiu o prédio da feira, que seu sucessor, Joaquim Augusto Tanajura mandou derrubar.
Para construir uma obra moderna, os intendentes autorizaram Tanajura emprestar 300 contos de réis, sendo iniciada a construção, mas só em 1951 o prefeito Ruy Brasil Cantanhede “cortou a fita simbólica”.
O prédio era uma atração para moradores e visitantes da cidade, e atendeu suas finalidades durante 14 anos, sendo destruído por um incêndio de origem nunca oficialmente descoberta.
O falecido jornalista Zé Catraca, que foi vendedor de sacos no Mercado, contava que no dia do incêndio, feirantes, clientes, todos choravam lamentando a perda.
Depois de algum tempo, uma parte do prédio foi negociado com uma empresa que construiu o edifício Rio Madeira. Em 2009 o prefeito Roberto Sobrinho inaugura o novo prédio, agora denominado “Mercado Cultural”.
Foto: o prédio que pegou fogo

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