O novo boletim epidemiológico divulgado pela Prefeitura Municipal de Cacoal na segunda-feira (20) revela que nos últimos cinco dias foram registrados 314 casos de infecções por covid-19 entre os municípes cacoalenses, não incluindo pessoas de outros municípios que também estão em tratamento em hospitais públicos ou privados.
O Boletim revela ainda um total de 337 pacientes em tratamento domiciliar, nesta segunda-feira, com três pessoas internadas, o que totaliza em 340 o número de pessoas com carga viral dessa doença. Dois pacientes estão em enfermaria e um outro em UTI. Apenas nesta segunda foram registrados 90 casos.
Nos primeiros 20 dias de junho, o total de infectados foi de 792 pacientes, o que dá uma média superior a 39 infecções por dia. O ponto positivo é que não foi registrada nenhuma morte por covid-19 no mês. A última morte atribuida à essa doença no município foi registrada na última semana de maio deste ano.
Desde o início da pandemia, Cacoal registrou 26.606 pacientes que contraíram a doença, sendo que 25.861 estão totalmente curadas, 400 estão em tratamento. O número de óbitos foi de 345, o que representa 1,33% de letalidade da doença. Considerando-se apenas o ano de 2022, o índice de letalidade não chega a 0,5%. No Brasil foram registrados nesta segunda-feira, 108 mortes e um total de 55.733 testes positivos.
O crescimento do número de casos preocupa as autoridades que tem emitido alertas, através da Secretaria Municipal de Saúde, para que a população continue usando máscaras, em caso de sintomas gripais. A população também vem sendo incentivada para que mantenha os cuidados com a saúde, usando água e sabão, ou álcool, sempre que tocar em maçanetas ou em outras áreas em que mais pessoas também tocaram.
A Semusa também pede às pessoas que ainda não tomaram as doses de reforço da vacina para que procurem os postos de vacinação da UBS, levando cartão de vacinação, cartão do SUS e documentos pessoais.
O reforço da vacina é essencial para que o índice de letalidade da covid-19 seja próximo de zero. Os riscos de morte de quem contrair a doença sem tomar as doses de reforço são muito maiores do que daqueles que completaram o ciclo vacinal, segundo informam as autoridades sanitárias. (Assessoria PMC)