O anúncio oficial está previsto para 7 de maio, quando ocorrerá o lançamento da pré-candidatura do petista
“No polo democrático, é a candidatura de Lula que tem reais possibilidades de aglutinar a maioria da sociedade em torno de um programa de enfrentamento e substituição das políticas neoliberais e privatistas, de reafirmação da soberania e das políticas de crescimento sustentável com justiça social, de resgate dos direitos e das conquistas da classe trabalhadora, de retomada dos direitos humanos, coletivos e individuais. Enfim, um programa capaz de trazer paz e prosperidade para o povo brasileiro”, afirmaram os diretores do PT em nota divulgada após a reunião.
O partido disse, ainda, que sua política de alianças e tática eleitoral já estão em construção e serão aprovadas definitivamente no Encontro Nacional, marcado para 4 e 5 de junho. Na avaliação dos dirigentes, o cenário atual demanda ampliação do apoio político do partido para combater o presidente Jair Bolsonaro (PL) no pleito, “que já se revela o mais duro desde a redemocratização do país”.
“A coligação nacional com o PSB, que apresentou formalmente o nome do ex-governador Geraldo Alckmin para compor a chapa como candidato a vice-presidente de Lula, será um importante passo na direção almejada”, enfatizou o comunicado. “Confirmará nossa disposição de, no governo, implementar um programa de reconstrução e transformação do Brasil, ampliando nossa base social.”