De acordo com Flori Junior, o empresário foi uma “vítima da corrupção” e não responderá por um possível crime de corrupção passiva, que geralmente é imputado a empresários que participam de esquemas de pagamento de propinas a agentes públicos.
O empresário prestou serviço de coleta de lixo nessas cidades por dez meses, período em que gravou o momento em que pagava o dinheiro ilícito aos políticos, além de entregar documentos e repassar informações vitais para o caso.
Ainda de acordo com o delegado da Polícia Federal, os nomes e outras informações sobre o caso estão sendo tratados com sigilo de Justiça.