Freddy, um dogue alemão reconhecido pelo Guinness World Records como o cão mais alto do mundo, morreu na última semana, informou o livro dos recordes.
O cão, que morava em Essex, na Inglaterra, com sua dona Claire Stoneman, media 103,5 cm do pé à cernelha, ou o ponto mais alto nas costas de um cachorro. Quando em pé, ele se elevava sobre as pessoas com enormes 226 cm.
Em termos de altura, Freddy, com seus mais de 2 metros em pé, era mais alto que os grandes astros da NBA LeBron James (2,06 m) e Shaquille O’Neal (2,16 m). O turco Sultan Kösen, com 2,46 metros, é hoje considerado o homem mais alto vivo.
O cachorro viveu até os 8 anos e meio de idade, disse o Guinness World Records na quarta-feira. A maioria dos cães de sua raça vivem entre 8 e 10 anos, segundo o American Kennel Club, um dos maiores clubes de registro genealógico de cães de raça pura do mundo.
“Ele era minha vida. Minha razão. Minha alegria. Meu aborrecimento”, disse Claire Stoneman, sua dona, ao Guinness World Records. “Minha felicidade e minha tristeza final. Ele era meu coração. Meu ‘um em um milhão’ e amado por todo o mundo.”
“Ele não era apenas o cachorro mais alto, mas o cachorro com mais amor e o maior coração. Um cão manso que era alimentado à mão”, acrescentou ela.
Freddy já foi o menor de sua ninhada e nem mesmo conseguia se alimentar de sua mãe, de acordo com Stoneman, que disse que ela o adotou semanas antes do que deveria.
“Freddy era um gigante gentil, e sempre foi um prazer vê-lo correndo”, disse o editor-chefe do Guinness World Records, Craig Glenday, em um comunicado.
“Eu ainda não consigo acreditar que ele era o menor da ninhada. Freddy trouxe um sorriso ao rosto de todos e fará falta para todos no Guinness World Records. Estou muito feliz por termos a chance de celebrar sua imensidão recorde nos livros e compartilhe sua história com milhões de pessoas ao redor do mundo. “
Stoneman disse mais tarde em um post no Facebook que tem “lutado contra as lágrimas que não param de cair”, mas encontra conforto em saber o quanto Freddy era amado.
(CNN)