Pode até parecer óbvio falar em atenção voltada à saúde, mas não é.
Afinal, o modelo ainda predominante no mundo ocidental é o centrado na doença, que tem as principais estratégias de intervenção no corpo doente; reduz a doença a um aspecto lesional, anátomo-fisiológico, desconsiderando o contexto psicológico, social e ambiental.
E tem problema? Sim!
Grande parte das doenças são crônicas, não têm cura, somente controle. E não considerar os aspectos sociais, psicológicos e ambientais, compromete a adesão ao tratamento.
É um modelo de assistência fragmentada (cada especialista só cuida da sua parte). Além de ser predominantemente prescritivo = identificação de sintomas ➡️ diagnóstico (CID) ➡️ conduta.
E tem problema? Em partes!
Uma pessoa que se queixa de sintomas sem causa objetiva óbvia, ou que não se encaixa no “CID”, também pode ser considerada não doente. É o famoso “sinto algo, mas meus exames são normais”. E então essa pessoa passa em várias especialidades diferentes e por fim é tido como “problema psicológico”.
Quando falamos na ATENÇÃO CENTRADA NA SAÚDE, o foco é o indivíduo que está doente. E não somente a doença em si. Esse tipo de modelo traz uma atenção integrada da saúde, humanizada, estabelecendo vínculo e dando autonomia ao paciente.
Hoje muito tem se falado na “humanização da medicina”. Certamente, é um movimento natural de evolução da Assistência, diante da necessidade.
A Homeopatia naturalmente é uma medicina integrativa, mas muitas outras especialidades também estão considerando esse tipo de cuidado.
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