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quarta-feira, dezembro 18, 2024

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INFRAESTRUTURA Meta do Governo Federal é tornar Brasil líder em infraestrutura de transportes na América Latina

Durante palestra em congresso de energia renovável, ministro Tarcísio de Freitas disse que país está “pronto para dar um salto”. Somente na área de transportes, são R$ 260 bilhões contratados até o fim de 2022

As reformas estruturantes realizadas de 2019 até o momento pelo Governo Federal fazem parte de um plano de ação assertivo para atingir a meta: ser líder em infraestrutura de transportes na América Latina. A declaração foi dada nesta quarta-feira (9) pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, durante o Congresso de Energia Renovável, Brazil Energyear, em São Paulo.

Somente na área de transportes, serão R$ 260 bilhões contratados até o fim do ano em investimentos privados em toda a matriz brasileira. Contando com outras áreas, como saneamento e telefonia, o número chega a impressionantes R$ 1 trilhão. Estes valores vão ajudar a reduzir 35% do Custo Brasil nos próximos 15 anos, auxiliando a retomada da atividade econômica, bem como na geração de emprego e renda.

“O Brasil está preparado para dar um salto. Nós vamos passar uma revolução no termo de matriz de transportes, que em 15 anos vai estar muito mais sustentável, equilibrado e barato. O Brasil está vocacionado para ser líder em infraestrutura e a gente vai ser líder na América Latina. As bases para isso já estão sendo lançadas”, avaliou o ministro.

Avanços

Em apresentação o ministro destacou que em quatro anos de atuação foram feitos 34 leilões de aeroportos, 33 leilões de terminais portuários, 108 contratos de adesão de terminais privados e contratos de concessão de ferrovias e rodovias pelo país. “Estabelecemos uma meta de transferência de ativos para iniciativa privada e começamos a fazer leilões e sobretudo fortalecer as instituições”, explicou.

Para 2022, por exemplo, estão previstas a primeira desestatização portuária da história, da Companhia Docas do Espírito Santo; a sétima rodada de concessões aeroportuárias, com 16 aeroportos – entre eles, Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ). (Assessoria Especial de Comunicação – Ministério da Infraestrutura)

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