Adão estava internada no hospital Samar, em Porto Velho, desde o dia 3 de junho.
O jornalista Adão Gomes faleceu na manhã deste sábado (26), vítima de complicações da Covid-19. Ele estava internado no Hospital Samar desde o dia 3 de junho, e foi intubado no dia 8 de junho.
Durante o tratamento, ele apresentou melhoras e estava otimista quanto à recuperação, mas o quadro clínico se agravou e ele não resistiu. O jornalista tinha 45 anos e deixa um filho de 10 anos.
Ele apresentou os sintomas iniciais de Covid-19 no dia 27 de maio e iniciou os tratamentos médicos. A sua morte causou muita comoção entre os amigos de profissão, colegas de trabalho, autoridades e no meio do seu grande público, que cativou durante sua trajetória na comunicação regional.
Adão Caldeira da Silva é natural de Ji-Paraná, onde nasceu em 21 de março de 1976. Jornalista e radialista, com passagens pela Rádio Comunitária Alternativa e Rede Vida.
Com 17 anos de dedicação à RedeTV! Rondônia, apresentou programas como o Jornal da Rede e Fala Porto Velho, além de coberturas ao vivo. Atualmente, exercia a função de gerente de comunicação e apresentava o programa Fala Rondônia.
Como profissional, sempre foi dedicado e comprometido em levar a notícia de forma clara, objetiva e transparente. Habilidoso na arte de comunicar, Adão foi um excelente apresentador de televisão, sendo âncora de programa jornalístico e em transmissões ao vivo de eventos culturais, artísticos e esportivos.
Iniciou na carreira de comunicador ainda na cidade Ji-Paraná, trabalhando na Rádio Comunitária Alternativa. De 2002 a 2005, iniciou como jornalista de televisão na Rede Vida. Ainda na sua cidade natal, ingressou na RedeTV!, em 2005, sendo transferido para Porto Velho, onde permaneceu atuante até o momento.
Funeral
De acordo com o gerente administrativo da RedeTV! Rondônia, John Allan, “a família preferiu fazer o sepultamento do Adão em Ji-Paraná. O cortejo e despedida do nosso amigo será feito em Ji-Paraná”.
Pelo óbito provavelmente sair como Covid, o corpo sairá direto do Hospital para Funerária de Ji-Paraná (Bom Jesus).
Fonte: DIÁRIO DA AMAZÔNIA