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sábado, dezembro 21, 2024

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Alckmin assume presidência do Brasil pela 1ª vez após ida de Lula à Argentina

Viagem para a Argentina é o primeiro compromisso internacional de Lula neste terceiro mandato

 

Alckmin assume presidência após ida de Lula à Argentina – Divulgação/TV Brasil

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) assume a presidência da República, interinamente, pela primeira vez, enquanto o titular do cargo, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cumpre agenda internacional na Argentina. O petista viajou no final da tarde deste domingo (22), rumo a Buenos Aires.

Entre as pautas na Argentina, os líderes discutirão um acordo de cooperação tecnológica sobre a Antártida, unidade regional das américas do Sul e Latina e importações, já que o país vizinho é o principal  parceiro comercial do Brasil na região. Este é o primeiro compromisso internacional do petista.
Na quarta-feira (25), Lula viajará ao Uruguai, onde terá reuniões com o presidente Luis Alberto Lacalle Pou. Já em 10 de fevereiro, Lula embarca aos Estados Unidos para conversar com o presidente Joe Biden. O líder americano já disse que está ansioso para o encontro.

Fernández no Canal Livre

Além das pautas já mencionadas, Lula e o presidente argentino, Alberto Fernández, devem conversar sobre estudos acerca de uma moeda em comum entre os dois países. Hoje, uma nota conjunta sinalizou o interesse mútuo na discussão do projeto.

O próprio Fernández, em entrevista ao Canal Livre de hoje, disse que uma moeda única entre a Argentina e o Brasil só depende das autoridades brasileiras.

“Temos falado muito com Lula sobre isso. E o Haddad fala muito disso. E nos parece que seria um enorme passo. Porém, sendo franco, a definição para que haja uma moeda única depende, basicamente, do Brasil, como o euro dependeu da Alemanha”, disse Fernández. “Claro que seria muito bom para o intercâmbio comercial ter uma moeda única como referência para a região. Seria incrível”, continuou.

O próprio Fernández, em entrevista ao Canal Livre de hoje, disse que uma moeda única entre a Argentina e o Brasil só depende das autoridades brasileiras.

“Temos falado muito com Lula sobre isso. E o Haddad fala muito disso. E nos parece que seria um enorme passo. Porém, sendo franco, a definição para que haja uma moeda única depende, basicamente, do Brasil, como o euro dependeu da Alemanha”, disse Fernández. “Claro que seria muito bom para o intercâmbio comercial ter uma moeda única como referência para a região. Seria incrível”, continuou.  (bol.uol.com.br)

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