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quinta-feira, dezembro 19, 2024

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Lula volta a defender moeda comum entre países da América do Sul.

O presidente também defendeu mais integração entre os países da região, e falou bastante sobre o legado da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), órgão lançado em 2008 que tinha o objetivo de criar um mecanismo regional sem a influência dos Estados Unidos.

O governo brasileiro buscava relançar a Unasul no encontro desta terça-feira, mas o órgão enfrenta resistências de países que o consideram ideológico.

Em seu discurso, Lula disse que a união dos países sul-americanos “está acima de divergências ideológicas”. “Permitir que as divergências se imponham teria um custo elevado, além de desperdiçar o muito que já construímos conjuntamente”, afirmou.

“Lembremos que ela [a Unasul] está em vigor. Sete países ainda são membros plenos. É importante retomar seu processo de construção”, disse Lula, que admitiu ser necessário “avaliar criticamente o que não funcionou e levar em conta essas lições”.

Participaram do encontro os presidentes de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Suriname, Uruguai e Venezuela. A presidente do Peru, Dina Boluarte, não compareceu por estar legalmente impedida de deixar o país, mas foi representada pelo presidente do Conselho de Ministros, Alberto Otárola.

Em reunião com líderes de 11 nações sul-americanas em Brasília, Lula defendeu uma “unidade de referência comum para o comércio”, o que reduziria a dependência do dólar.

O presidente também defendeu mais integração entre os países da região, e falou bastante sobre o legado da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), órgão lançado em 2008 que tinha o objetivo de criar um mecanismo regional sem a influência dos Estados Unidos.

O governo brasileiro buscava relançar a Unasul no encontro desta terça-feira, mas o órgão enfrenta resistências de países que o consideram ideológico.

Em seu discurso, Lula disse que a união dos países sul-americanos “está acima de divergências ideológicas”. “Permitir que as divergências se imponham teria um custo elevado, além de desperdiçar o muito que já construímos conjuntamente”, afirmou.

“Lembremos que ela [a Unasul] está em vigor. Sete países ainda são membros plenos. É importante retomar seu processo de construção”, disse Lula, que admitiu ser necessário “avaliar criticamente o que não funcionou e levar em conta essas lições”.

Participaram do encontro os presidentes de Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Suriname, Uruguai e Venezuela. A presidente do Peru, Dina Boluarte, não compareceu por estar legalmente impedida de deixar o país, mas foi representada pelo presidente do Conselho de Ministros, Alberto Otárola. (Fonte: IG Economia)

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