Na noite de sábado, 8 de fevereiro, após retornar de agenda oficial pelos municípios rondonienses, incluindo a abertura do ano letivo 2020, o governador de Rondônia, Marcos Rocha, se pronunciou através de suas redes sociais em relação as notícias sobre o recolhimento e censura de livros nas escolas estaduais do estado
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“Alguém avisa a Rede Globo, Folha de São Paulo, o UOL e outros veículos para corrigirem suas reportagens, dando o mesmo tempo e dedicação para a informação correta:
— A errada/mentira: “Governo de Rondônia recolheria livros; depois, recuou.”
— O que é fato: “O Governo de Rondônia comprou livros que não existiam nas bibliotecas públicas do estado. Algo que não acontecia nos governos anteriores, que deixavam tudo a encargo dos pais. A suposta ordem de recolhimento nunca existiu, pois tal informação nem mesmo havia chegado ao Governador ou a quem tem esse poder.”
Entenda:
— Estava no interior, na região do café, acompanhando in loco o mutirão de mais de 160 cirurgias de cataratas por dia na região, entrega de milhões em maquinários e inauguração de obras que estavam paradas, finalizadas em nosso governo. Até o final do mutirão, serão mil cirurgias realizadas. Algo inédito na Saúde do estado.
— Em nenhum momento eu e/ou o secretário autorizamos ou assinamos essa ordem.
— É absolutamente fora de lógica, pois eu que ordenei a compra de mais livros de literatura brasileira, rondoniense e estrangeira para nossas escolas. São livros que caem no Enem e no Vestibular. Governos que me antecederam deixavam essas atribuições exclusivas aos pais. Seguindo essa lógica, a diretoria de educação (DGE) fez a análise e comprou 144 obras para cada uma das 256 escolas da rede estadual.
— SÃO 144 NOVOS LIVROS POR ESCOLA! Facilitando o acesso de MUITOS JOVENS que antes não tinham condições de comprá-los, na preparação para o Enem e vestibulares.
— Os referidos e demais veículos que exploraram o assunto estavam mal informados, com matérias equivocadas e sensacionalistas. No documento não há, sequer, a assinatura do Secretário Suamy, como afirmaram e é possível verificar na própria reportagem lendo o anexo exibido em dois segundos. O documento também não foi expedido para as escolas ou colégios, como pontuaram as matérias.
— É a extrema imprensa fazendo o de sempre: execrar aqueles que apoiam o Presidente Bolsonaro, na clara intenção de atingi-lo. Não é com mentiras que mudarão o país.
— Toda medida a nível estadual, para virar “ordem” em nossa gestão, precisa estar, no mínimo, assinada pelo secretário. Ou seja: a ordem nunca existiu.
— Tanto eu como o Secretário Suamy, somos professores. Lecionei por boa parte da minha vida, fui Diretor do Colégio Tiradentes da Polícia Militar, Secretário de Educação de Porto Velho e Coordenador da educação integral do Estado. Também fui Conselheiro de educação por vários anos. Eu sabia que os alunos tinham dificuldade na elaboração e interpretação de textos. Por isso ordenei a compra dos livros citados.
— Eu faria todo esse empenho para depois mandar recolher? Chega ser cômico, a manipulação que fazem. Não houve ordem de recolhimento de livro algum.
— Já mandei que haja apuração de todo o acontecimento.
— Destaco que nossa gestão defende uma lógica coerente na grade curricular com o ensino condizente a idade dos alunos. Todos sabemos que isso não aconteceu com os governos federais anteriores. A liberdade de acesso aos livros e a opção nas bibliotecas escolares é algo inviolável, com a escolha e permissão dos pais e responsáveis. Além disso, todos os citados são livros para o ENEM e Vestibulares.
— Não aguardarei sentado os pedidos de desculpas/retratação de pessoas da extrema esquerda, nem dos veículos citados, pois sei que nunca chegarão.
— Seguiremos trabalhando com fé e honestidade!
Grande Abraço! Fiquem com Deus! Mais verdades. Menos mentiras e politicagem barata.
Deus abençoe nosso país.”