2.4.2024 – BOM DIA!
Lúcio Albuquerque / 69 99910 8325
RONDÔNIA
1922 – Ainda sem um campeonato oficial, jogam, sob a direção do “sportmann” Zanotta, Independência e Riachuelo.
1923 – Porto Velho tem duas escolas municipais mistas, uma particular e o Grupo Escolar Barão do Solimões, funcionando no bairro Alto da Favela – região onde fica o colégio Auxiliadora.
1942 – O grupo escolar “Barão do Solimões” instala a merenda escolar; cada aluno vai pagar 2 réis mensais.
1955 – Decreto do governador José Ribamar de Miranda regulamenta lotes às margens de rios/igarapés, laterais da Madeira-Mamoré e rodovias.
1981 – O prefeito Francisco Paiva (PVh) assina Lei regulamentando terras urbanas que desde a criação do Território (1943) tinham sido entregues à União.
1989 – Além de 600 ruas de Porto Velho sem nomes, a vereadora Elizabeth Badocha denuncia que centenas de placas de nomes das ruas, estão destruídas, complicando muito quem precisa se deslocar na capital
HOJE É
Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Dia Internacional do Livro Infantil.
Católicos celebram Santa Maria do Egito, São Francisco de Paula,
BRASIL
2014 — Entra em vigor a lei que regula o uso da Internet no Brasil.
2014 – Morreu a vidente brasileira Mãe Dináh (que previu o fim do mundo para o ano 2 mil).
MUNDO
1948 – A ONU aprova a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
1840 — Nasce Émile Zola (+ 1902), romancista francês, a maior obra é “J’Accuse….!.
2005 — Morre Karol Wojtila (n. 1920), o papa João Paulo II, depois São João Paulo II.
FOTO DO DIA
Em 1964 quando o regime militar se iniciou, Porto Velho muito distante dos centros de decisões. Tínhamos dois jornais diários, o quase cinquentenário Alto Madeira e O Guaporé ainda na pré-adolescência dos 12 anos incompletos.
A única emissora de rádio era a Caiari, e televisão você só via quando ia a um cinema ou então ia daqui para o “sul maravilha”. Só alguns recebiam, de viajantes chegados nos voos que pousavam no “Caiari” recebiam exemplares de jornais.
Foi quando o capitão EB Anachreonte, mal iniciou o dia 1 de abril tomou o governo. Não apresentou documento, não teve cerimônia de posse, mas nomeou e mandou prender.
O governador estava fora do Território, e quem estava à frente do Palácio Presidente Vargas era o secretário-geral Eudes Campozini. Ouvi de várias pessoas que ele apenas recebeu um conselho: “Para o bem da sua saúde fique doente, governador” (*).
Sem ter do que e de quem se socorrer, preferiu ficar doente.
(*) https://www.gentedeopiniao.com.br/colunista/francisco-matias/rondonia-e-o-golpe-militar-de-1964-final