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quinta-feira, dezembro 19, 2024

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O DIA 12 DE JULHO NA HISTÓRIA

Por Lúcio Albuquerque
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12.07.23 – BOM DIA!

 

COMEMORA-SE
Dia do Engenheiro Florestal, Dia da Malala (paquistanesa, ativista pela educação – data ONU).

Católicos lembram São Luís Martin e Santa Zélia Guérin Martin. São Gualberto, São Nabor e São Félix.

RONDÔNIA
1928 – O governador Mário Correia da Costa, (MT) promulga a Lei 991 criando o município de Guajará-Mirim – até então o lugar era chamado “Esperidião Marques”.

1967 – 1) A equipe do delegado Simeão Tavernard prendeu uma quadrilha que agia no comércio de Porto Velho. 2) Os Correios instalam mais 200 “caixas postais”.

1972 – O Ministério dos Transportes homologa a determinação de erradicar a ferrovia Madeira-Mamoré.

1982 – Ativado novo trecho da Madeira-Mamoré (Porto Velho/ Teotônio), 25 KMs e, como o primeiro (Porto Velho/Sto. Antonio) desde 1981, para fins turísticos.

1987 – Sempre superlotados, a Policlínica Osvaldo Cruz e o Hospital de Base nada receberão da Sesau do repasse de 920 milhões feito pelo INSS ao Estado.

BRASIL
1980 – O jornal francês “L’Équipe ouve 20 jornalistas esportivos de todos o mundo e elegem Pelé o “Atleta do Século”.

MUNDO
1536 – Morre Erasmo de Roterdã, filósofo holandês (n. 1466), autor do clássico “Elogio à Loucura”.

1962 – Os Rolling Stones se apresentam pela primeira vez, em Londres.

1982 – E.T. – O Extraterrestre, de Steven Spielberg, arrecada mais de U$100 milhões no lançamento.

 

FOTO DO DIA

A PORTA DO INFERNO

 

Iniciado em 1967, em 1971 o Projeto Rondon já estava inserido no dia-a-dia das universidades brasileiras, uma extensão escolar deslocando os estudantes de suas bases para conhecer, aprender e ajudar comunidades interioranas, realidades diversas das que viviam.
Em 1971 a Universidade Federal do Rio Grande do Sul instalou seu campus em Porto Velho, com uma equipe mensal. Muitos depois voltaram, já como profissionais.
Na 1ª equipe do campus da UFRS, estava a aluna de Artes Plásticas Jussara Gotlieb (na foto recebe do comandante do 5º BEC, coronel Noronha, o chapéu do “Pioneiro”).
Ela conta: “O primeiro impacto (3 dias de viagem de DC-3), de Porto Alegre a Porto Velho: o calor! Pensei: aqui é a porta do inferno, não volto nunca mais! Mas a água do Madeira deu seu recado!” Voltou, a convite do governador Teodorico Gahyva, para trabalhar.
“Aqui constitui (2 filhos, 3 netos) e resolvi ficar. Sou rondoniense de coração. Assessorei vários órgãos, fiz parte da comissão que instalou 5 municípios em 1977, fui juíza classista do TRT/14ª região, atuei no jornal O Estadão do Norte e continuo na ativa”.
Agora escreve um livro sobre seu 1º meio século na “porta do inferno”.

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