O DIA 14 DE AGOSTO NA HISTÓRIA
Lúcio Albuquerque
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14.08.24 – BOM DIA!
RONDÔNIA
1919 – Sob o título “Os perigos do foot-ball” o jornal Alto Madeira noticia a morte, em Manaus do atleta João Motta, 18 anos, atingido por um “violento chute” no estômago, durante um jogo.
1940 – O capitão Francisco Barreto Torquato Filho assume o comando da 3ª Cia de Fronteira (PVh). Daí a 2 meses ele receberia o presidente Getúlio Vargas em sua visita a Porto Velho.
1943 – Decreto do presidente Getúlio Vargas prorroga até dezembro o prazo para análise do Conselho Nacional de Geografia sobre a proposta de redivisão geográfica do país. Nada tratavam sobre Territórios.
1954 – Seis candidatas disputam o título de Miss Guaporé/1954, neste final de semana, em baile no salão de eventos do Guaporé Palace Hotel.
1981 – Funcionárias da Biblioteca Municipal “Francisco Meirelles”, reclamam da falta de orientações de professores que mandam os seus alunos pesquisar naquele local.
1984 – 1) Sem solução o racionamento de luz elétrica em Porto Velho. 2) Nascido há 100 anos, o poeta Vespasiano Ramos foi homenageado no cemitério dos Inocentes, onde está sepultado.
1987 – Todo o lixo produzido no Hospital de Base, incluindo placentas e restos de operações, é jogado numa lixeira a poucos metros dos prédios do HB, por falta de motores para funcionar a máquina de incineração.
HOJE É
Dia do Combate à Poluição. Dia do Cardiologista. Dia da Unidade Humana.
Católicos celebram São Maximiliano Kolbe, Santo Eusébio, Santo Alfredo,
BRASIL
1983 – Morre Alceu Amoroso Lima (n. 1893), crítico literário, professor, escritor e líder católico brasileiro. 2010 – Abertos, em Singapura, os I Jogos Olímpicos da Juventude – Brasil ganhou 6 medalhas.
MUNDO
1945 – II Guerra Mundial: Rendição do Japão às forças aliadas. França se torna o 1 país a introduzir a placa de identificação de veículos. 1956 – Morre o dramaturgo Bertolt Brech (n. 898), criador do teatro épico.
FOTO DO DIA
FAUNA REGIONAL NOS ORELHÕES
Na minha frente uma onça pintada. Adiante uma Arara. À frente uma garça. Em plena zona urbana de muitas cidades nenhum deles perturbava quem passasse pela frente. Pelo contrário, eram muito úteis, porque permitiam que alguém telefonasse para qualquer ponto.
Esses animais em realidade estátuas que abrigavam dentro um telefone, ajudando a difundir a fauna amazônica e de uso para fazer uma ligação telefônica: era só saber o número e discar.
Com a chegada de telefonia móvel (celular), os “orelhões” começaram a sair de moda, por comodidade dos usuários ou em razão de o “modismo” acaba destruindo uma prática tão necessária e hoje tão esquecida: o contato via voz humana.
Destruídos pelo descaso, pelo vandalismo ou outro fator qualquer, é difícil encontrar um “orelhão” e, mais raro ainda, um que funcione. São invisíveis para as pessoas e a tendência é que, se muito, terem fotos em revistas e sites ou um lugar em museus.
(Garça com o aparelho telefônico dentro. Acervo Júlio Olivar/Rondônia Minha Querida Rondônia)