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quinta-feira, dezembro 19, 2024

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O DIA 2 DE MARÇO NA HISTÓRIA

Por Lúcio Albuquerque
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2.3.23 – BOM DIA!

 

COMEMORA-SE

Dia Mundial da Oração, Dia Nacional do Turismo
Católicos celebram São Simplício, Santa Ângela da Cruz, Santa Inês de Praga

RONDÔNIA

1919 – O seringalista Otávio Reis comunicou ao serviço de saúde do município que há muitos moradores de Fortaleza do Abunã vítimas de Gripe Espanhola.

1955 – No jornal Alto Madeira diz o jornalista Euro Tourinho: a imprensa não é para incensar “os donos do poder”, e elogia a defesa da cidadania feita pela Rádio Difusora do Guaporé.

1983 – Criada há menos de um ano, a Universidade Federal de Rondônia, UNIR, teve seu primeiro dia de aulas.

1990 – Está pronta para assinatura do presidente José Sarney a Medida Provisória criando a Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim.

BRASIL

1996 – Há 27 anos o Brasil ficou mais triste: o grupo “Mamonas Assassinas” morre num acidente aéreo.

1630 — Holandeses invadem Pernambuco e tomam o Forte de São Jorge Velho, em Recife.

1897 — Guerra de Canudos: um terceiro ataque é realizado pela expedição de Antônio Moreira César, composta de 1 200 homens.

MUNDO
1933 — O filme “King Kong” estreia no Radio City Music Hall de Nova York (EUA).

1978 – O caixão do icônico ator Charlie Chaplin é roubado de seu túmulo na Suíça – dois refugiados do leste europeu, Wardas e Ganev, autores do roubo, foram logo presos.

 

FOTO DO DIA

 

IMUNIDADE AOS BRIGÕES

Como repórter e assessor acompanhei bem de perto as elaborações das duas Constituições de Rondônia, a primeira em 1983, a segunda seis anos depois, e assisti algumas coisas que muitas vezes eram só para rir.
E quem ria muito rememorando era o deputado Amizael Silva, relator de ambas. Eu, o Elvestre Johnson, a Leda Marrocos e o Carlinhos Neves cobríamos as reuniões e, em meu caso, outras vezes eu ia com os deputados para o interior.
Num dia, na sala do relator eu assistia um grupo de vereadores, se não me engano da região de Cerejeiras apresentando suas propostas. E um deles justificou seu pedido, alegando precisar de proteção da Carta Estadual.
E explicou: “É que fui parado numa blitz e acabei dando um murro num PM (policial militar), e agora ele está me processando. Nós vereadores precisamos de imunidade parlamentar”.
Enquanto nós procuramos ficar sérios, o Amizael (Foto) teve de explicar que vereadores não contavam (àquela altura) da tal “imunidade parlamentar”, e que se a Lei fosse seguida à risca muitos detentores de tal instituto teriam mais problemas com a Justiça.

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