Por Lúcio Albuquerque
69 99910 8325
24.9.2023 – BOM DIA!
COMEMORE
Dia Mundial dos Rios (data móvel). Dia Nacional do Mototaxista. Dia Internacional contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres, Meninas e Meninos.
Católicos celebram Nossa Senhora das Mercês. São Pacífico de São Severino. São Gerardo Sagredo.
RONDÔNIA
1942 – Dezenas de jovens residentes em Porto Velho foram sorteados para se apresentarem em Manaus, ao quartel do 27º Batalhão de Caçadores, para o período de serviço militar.
1967 – Ainda em fase experimental foi feita uma ligação telefônica em Porto Velho, da residência do jornalista Euro Tourinho para o Centro Automático da central telefônica, com sucesso.
1982 – O Banco do Estado de Rondônia, Beron, deverá receber sua Carta Patente e iniciar suas operações até o final do ano.
1982 – Em Vilhena, o governador Jorge Teixeira criticou seu antecessor Humberto Guedes, responsabilizando-o pela passagem, ao PMDB, de ex-Assessores de Guedes.
BRASIL
2004 – O “mensalão”, o escândalo de propina no Congresso, é denunciado pelo matutino carioca “Jornal do Brasil”.
1944- Os primeiros soldados da FEB desembarcam na Itália para lutar na II Guerra Mundial.
MUNDO
787 — Começa o 2º Concílio de Niceia, na Basílica de Santa Sofia.
2008 – Taro Aso é o primeiro cristão a se tornar 1º ministro no Japão.
FOTO DO DIA
O livro da escritora Nilza Menezes “Memória Judiciária”, um retrato da situação do Poder Judiciário à época do Território mostra o quanto de desestímulo havia com a carreira de juiz.
Mas não só os juízes, promotores, também os advogados se ressentiam da distância e do abandono – a 2ª instância era no Rio de Janeiro, até 1961, e depois em Brasília, o que tornava o acesso à Justiça mais lento e mais caro.
Depoimentos citados no livro de Nilza Menezes não eram desconhecidos dos repórteres que cobriam o Fórum de Justiça, apenas confirmam o que ouvimos muito naquele tempo. No livro (Pág 79), o advogado Pedro Origa sintetiza numa frase o que se observava então: “O Poder Judiciário na época do Território existia, como uma figura decorativa”.
Pior ficou quando a forte migração pela BR-364 a partir da década de 1970, sem que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, órgão ainda existente, se importasse com isso. O juiz vinha para o Território e ficava isolado, “entrava em colapso psicológico”, contou o desembargador Hélio Fonseca.
(F. livro “Memória Judiciária”, de Nilza Menezes)