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quarta-feira, dezembro 18, 2024

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O DIA 25 DE JULHO NA HISTÓRIA – Dia Nacional do Escritor. Dia Nacional do Motorista. Dia Nacional do Colono

O DIA 25 DE JULHO NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

25.07.24 – BOM DIA!

RONDÔNIA
1873 – Instalação da Mesa de Renda Alfandegada do Estado de Mato Grosso, em Santo Antonio.
1926 – Dois dias após as festas pela elevação de Guajará-Mirim, à condição de cidade, um incêndio destruiu 40 casas e desabrigou 10 famílias.
1946 – O prefeito Carlos Mendonça anuncia que em mais alguns meses estarão funcionando 100 telefones em Porto Velho. GUAJARÁ-MIRIM – Para construir o orfanato São José, a 1ª campanha popular arrecado 8.200 cruzeiros.
1948 – A FAB envia um helicóptero para procurar o tenente (EB) Fernando Oliveira, desaparecido em 1945, cujo pai, sr. Moisés Oliveira, espera que agora o filho seja encontrado.
25 – 1961 – Criada, pelo Decreto 51.024 a Rebio/Ji-Paraná – Reserva Biológica de Ji-Paraná.
1981 – O presidente João Figueiredo vem a Porto Velho assinar o convênio, entre o governo do Território e a Sudeco, em CR$ 12 bilhões, para aplicação no programa Polonoroeste.
1990 – O presidente Ricardo Teixeira, da CBF, vem a Porto Velho inaugurar a sede própria da Federação de Futebol de Rondônia.

HOJE É
Dia Nacional do Escritor. Dia Nacional do Motorista. Dia Nacional do Colono. Dia Mundial de Prevenção do Afogamento. Dia da Imigração Alemã no Brasil.
Católicos celebram São Cristóvão – padroeiro dos Motoristas, São Tiago Maior,

BRASIL
1953 — O presidente Getúlio Vargas cria o Ministério da Saúde. 2002 – Inaugurado em Manaus o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). 2010 – A seleção de vôlei (M) se torna a maior campeã da Liga Mundial, com 9 títulos.

MUNDO
1978 – Nasce na Inglaterra Louise Brown, o 1º bebê gerado por fertilização fora do útero materno. 1837 — William Cooke e Charles Wheatstone fazem em Londres o 1º uso comercial do telégrafo elétrico.

 

FOTO DO DIA

SIMEÃO – O BAIXINHO VOADOR

Num tempo em que nem se falava em ter um treinador específico para o golerio, que jogava onde “nem a grama” nascia, no âmbito regional tivemos vários nomes.
Em 1980 o Ferroviário ganhou em Macapá o “Copão da Amazônia” (campeões de Amapá, Roraima, Acre e Rondônia) e seu goleiro era o Iata. Ao contrário dos “guarda-metas” de hoje, o Iata era em torno de metro e 65, talvez.
Aqui, outro “baixinho” do qual eu ouvi falar quando menino em Manaus, jogando pela seleção paraense – campeonato brasileiro – elogiado pela sua elasticidade, não sei se mais alto que o Iata.
A “fera” era Simeão Tavernard, apelido “pé de pato” quefechava o gol do Paissandu, ou da seleção do Pará, apesar da estatura.
Simeão chega a Porto Velho em 1948, joga pelo Ypiranga, Ferroviário e na seleção. Dele, dizia o jornalista João Tavares, torcedor do Flamengo da Arigolandia, “era bom de ver jogar, mas não contra o time da gente”.
Na foto, Simeão, quase sumido entre 2 zagueirões, campeão paraense de 1946 pelo Paissandu. (Álbum de família)

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