27.1.2024 – BOM DIA!
Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA
1918 – Por falta de pessoal para compor mais de uma seção eleitoral, o juiz Juventino Themudo informa: os eleitores de Porto Velho terão uma seção única, na prefeitura.
1954 – O Serviço de Navegação do Madeira inicia viagens, gratuitas, entre as cachoeiras de Santo Antônio e Teotônio, para quem morar nas zonas ribeirinhas do trecho.
1964 – Alberto Alvarenga Mafra assume o governo do Território Federal do Guaporé, de janeiro a abril de 1964.
1976 – O título de campeão rondoniense de futebol saiu de campo e vai para o “tapetão”, mas quem perde com isso é o público, conforme o jornalista Simeão Tavernard.
1986 – O ministro da Cultura Aluízio Pimenta, que hoje vai ao Forte Príncipe, anunciou que seu ministério já tem projeto de recuperação do Forte.
1991 – 1 – O governador eleito Osvaldo Piana anuncia: o vice, agrônomo Assis Canuto, vai comandar a pasta da Agricultura. 2 – E na Federação de Futebol, os clubes aprovam a profissionalização.
HOJE É
Dia Internacional da Lembrança do Holocausto ou Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Dia da Consciência Cristã. Dia da Elevação do Brasil à Vice-Reinado. Dia do Orador. Dia Internacional do Conservador Restaurador.
Católicos celebram Santa Ângela Mérici, São Vitaliano.
BRASIL
2013- O incêndio na boate Kiss (Santa Maria/RS), causa 242 mortes.
MUNDO
1343 — Papa Clemente VI emite a bula papal Unigenitus para justificar o poder do papa e o uso de indulgências.m 1888- Nos EUA é fundada a National Geographic Society. 1978- A Unesco aprova a declaração Universal dos direitos animais.
FOTO DO DIA
PROVA DE CORAGEM NAS CORREDEIRAS
Até bem pouco tempo era fácil ver as corredeiras do Rio Madeira, quando não tínhamos duas hidrelétricas e no trecho dava para imaginar como era conduzir um batelão no “vai e volta” de levar gente e carga, e retornar com gente e carga.
Quem faiscou na busca de diamantes no Rio Machado também sabe contar – Abel Neves narra isso em “A Caminho de Ji-Paraná. Esses dias publiquei nessa coluna a foto de batelões “armados” prontos para irem em direção aos seringais, mas uma pessoa contestou.
Disse não acreditar que isso acontecia, e que sua família, sim, vinda do Paraná em pleno inverno, num caminhão, é que tinha “penado”. Não discuto, até porque num inverno pesado vim do norte paranaense num caminhão fazendo reportagem da viagem. E sei o que passavam.
Mas o que aqueles caras fizeram, para atravessar as cachoeiras, foi coisa que só os muito fortes, não só de força, faziam, e muitas vezes morriam tentando fazer.
Imaginar como arrastar um batelão, numa época que o único guincho eram os braços, aí, sim, era muita coragem e desprendimento.
(F. Dana Merril, colorizada por Luís Claro)