O DIA 28 DE AGOSTO NA HISTÓRIA
Lúcio Albuquerque
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28.08.24 – BOM DIA!
RONDÔNIA
1919 – Como incentivo à produção agrícola a seção local da secretaria de Agricultura do Amazonas distribui sem ônus sementes de arroz e algodão.
1938 – A fachada do novo prédio do Colégio Dom Bosco (PVh), será iluminada com as cores da Bandeira, nos dias 4 a 7 de setembro, pelo 116º ano da Independência.
1949 – Comerciários de Porto Velho querem a aplicação da lei de 8 hs/dia de trabalho, citando o exemplo de Guajará-Mirim, onde esse tempo é cumprido.
1951 – O brigadeiro Lysias Rodrigues propôs à Comissão de Valorização da Amazônia, para desenvolver a região, que os estados do Pará e Amazonas sejam redivididos em mais 15 Territórios Federais.
1983 – A Embrapa propõe parceria ao Governo do Estado para implantar, em áreas de solos considerados “pobres”, a cultura do dendê, como vem sendo feito no Nordeste.
1984 – Cinco presos explodiram a cela do 5º DP e fugiram. E aumenta a crise entre a Seijus e a Polícia Civil: Qual deve guardar os presos?
28 – 1986 – 150 caminhoneiros estão retidos em Abunã, devido a problemas na balsa e as cargas, direcionadas ao Acre, estão apodrecendo.
HOJE É
Dia da Avicultura. Dia Nacional dos Bancários. Dia Nacional do Voluntariado. Dia Nacional de Combate e Prevenção ao Escalpelamento.
Católicos celebram Santo Agostinho, Santo Hermes – mártir
BRASIL
1979 – O presidente João Figueiredo assina a lei n° 6.683, conhecida por “Lei da Anistia”. 1941 — Entra no ar o primeiro programa noticioso do rádio brasileiro, o “Repórter Esso”. Apresentado por Heron Domingues.
MUNDO
1963 – O líder dos Direitos Civis, o reverendo Martin Luther King Jr. (1929/1968) faz o seu discurso “Eu Tenho um Sonho”. 1997 — Cerca de 300 civis são assassinados por radicais islâmicos na Argélia. 1996 – O príncipe Charles e a princesa Diana formalizam o divórcio.
FOTO DO DIA
RETALHOS DE UMA VIDA
Era uma vez uma criança com o sonho de aprender ler e escrever, mas onde morava, um lugarejo no agreste piauiense nem escola tinha. Um dia alguém a presenteia com algumas moedas e ela, ao invés de ir comprar balas, comprou uma “Cartilha de ABC”.
Nascida em Crateús (CE), no rastro da família mudou para Piauí, Maranhão, e veio para Rondônia, e, ela repete várias vezes, sempre encontrou ajuda, para si e a família. No início da adolescência, mal fizera o exame de admissão, foi contratada como professora.
Seu livro “Retalhos da vida de uma Professora”, a narrativa da professora Antonia Alves Ferreira, com certeza é a caminhada igual às de outras “Antonias” que em diversas áreas profissionais encontraram em Rondônia a sua “terra do leite e do mel”.
Essa obra biográfica tem similitude com outra, “Assim eram nossas escolas”, com dezenas de depoimentos de professores que chegaram como migrantes na região de Cacoal, livro organizado pela educadora Maria Lindomar dos Santos, ela também de Cacoal.
“Retalhos da vida de uma Professora” é uma viagem no tempo de Rondônia.