Por Lúcio Albuquerque – [email protected]
BOM DIA 28 DE JULHO!
RONDÔNIA
Em 1915 – O prefeito Fernando Guapindaia de Souza Brejense inaugura o cemitério municipal (depois Cemitério dos Inocentes) de Porto Velho e inicia obra de construção de uma capela no mesmo local, capela do cemitério dos Inocentes.
1915 – O prefeito Fernando Guapindaia Brejense inaugura a capela do cemitério dos Inocentes
COMEMORA-SE: Dia do agricultor. Dia Mundial de Combate à Hepatite. Católicos lembram Santo Inocêncio, Santo Urbano II, São Vitor, São Celso, São Nazário.
FATOS
1741 – Morre Antonio Vivaldi, compositor italiano, compôs 770 obras, entre as quais 477 concertos e 46 óperas.
1750 – Morre Johann Sebastian Bach, compositor alemão, autor “Jesus Alegria e desejos dos humanos”.
1914 – A Áustria – Hungria declara Guerra à Sérvia, dando início à I guerra mundial.
1919 – Epitácio Pessoa assume a Presidência da República.
1924 – Término da Revolta Paulista de 1924, iniciada a 5 de julho.
1938 – Morre Virgulino Ferreira da Silva, o cangaceiro “Lampião”.
1996 – Descobertos os restos de um homem pré-histórico perto de Kennewick, Washington. Tais vestígios serão conhecidos como o Homem de Kennewick.
2016 – É descoberta na Bolívia a maior pegada de dinossauro carnívoro.
FOTO DO DIA
Todas as cidades têm um, ou vários, personagens populares, desses que onde chegam são reconhecidos, e na maioria das vezes bem tratados. Em Porto Velho a mais conhecida nestes anos 2 mil seja a “Bailarina da Praça”, sempre com seu sorriso, vestimenta feita por ela mesma, normalmente de tranças, leva um som e dança, nas mais das vezes na Praça Rondon. O personagem de hoje é outro, que se tornou conhecido depois de assistir a uma apresentação do cantor Roberto Carlos, na quadra do Ferroviário (PVh), e decidiu mudar, primeiro porque só atendia pelo nome “Roberto Carlos” ou, pelo menos, “Roberto”. Até há alguns anos circulava entre o escritório do político Odacir Soares e o centro de Porto Velho, com uma peruca (ou era cabelo próprio?), colares, botinha, calça pantalona. Fazia um pouco de tudo, mas não deixar de lado o personagem. Às vezes postando algo que hoje seria crime, como na foto, com uma pele de onça, claro, ele nada tinha do absurdo “politicamente correto”.