Por Lúcio Albuquerque
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3.3.23 – BOM DIA!
COMEMORA-SE
Dia Mundial da Vida Selvagem (ONU). Dia Nacional do Otorrinolaringologista. Dia do Corpo de Intendentes da Marinha.
Católicos lembram Santa Cuñegunda, Santa Catarina Drexel.
RONDÔNIA
1942 – Brasil e EUA assinam o Acordo de Washington, gerando o II Ciclo da Borracha e a figura do Soldado da Borracha.
1955 – Técnicos da Superintendência de Valorização da Amazônia virão a Porto Velho ver a possibilidade de construir uma hidrelétrica na cachoeira de Samuel.
1956 – O governador José Ribamar de Miranda designa quatro servidores do Território para participar de curso na FGV.
1983 – A Marinha apreende mais de 100 balsas e dragas, e prevê mais 180, no garimpo do ouro no Rio Madeira, nas proximidades de Porto Velho.
BRASIL
1947 – Luís Gonzaga e Humberto Teixeira gravam pela 1ª vez o clássico “Asa Branca”.
1953 — Nasce Zico, o “Galinho de Quintino”.
1963 —Mônica, a garota birrenta, personagem de Mauricio de Sousa, completa 57 anos.
MUNDO
1891 — É criada no futebol a regra do pênalti, que passa a ser utilizada na temporada seguinte.
1923 — A Revista Time (EUA) é publicada pela primeira vez.
1993 Morre Albert Sabin (n. 1906), médico e virologista polonês-americano, descobridor da vacina antipólio “Gotinha Amiga.
FOTO DO DIA
SEM BOLIVIANOS
Saleh Morheb era um velho político, ardente defensor do líder cutuba Aluízio Ferreira. Em 1962 Aluízio não era candidato. Na época Rondônia tinha só dois municípios, Porto Velho e Guajará-Mirim.
Para fazer campanha em Guajará-Mirim candidatos e cabos eleitorais iam de trem da Madeira-Mamoré, parando de vila em vila.
Guajará, desde a primeira eleição, em 1947, era uma opção oposicionista em relação a Aluízio Ferreira, cujo grupo político era acusado de importar eleitores bolivianos.
Comício de encerramento de campanha, fala o comerciante portovelhensse e aluizista fanático José Saleh Morheb (foto).
“Meu povo, dizem nossos inimigos (peles curtas) que nós trazemos bolivianos para votar nos nossos candidatos. E em espanhol “Aquí hay bolivianos?”. E o público:
“No señor. Nosotros todos somos brasileños”.
Das lavras do historiador Esron Menezes, jornalista João Tavares e outros.
Saleh Morheb é o primeiro da direita