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quinta-feira, dezembro 19, 2024

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O DIA 5 DE AGOSTO NA HISTÓRIA – Dia Nacional da Saúde. Dia Nacional da Farmácia. Dia do Médico Patologista

O DIA 5 DE AGOSTO NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

05.08.24 – BOM DIA!

RONDÔNIA
1917 – Confusão em Espiridião Marques (Guajará-Mirim): a distribuição de terras pelo delegado fiscal de Mato Grosso gera crise com a empresa Madeira-Mamoré, que se diz dona da área.
1948 – Definido pelo governador Araújo Lima o local onde será construído Porto Velho Hotel – que será inaugurado só em 1952, hoje Unir Centro.
1950 – O vapor “Mauá”, com 150 toneladas de borracha, peles de animais e castanha, rumo a Belém (PA), naufragou num pedral do Rio Madeira, em Manicoré (AM), sem vítima fatal.
1967 – Falece no Rio de Janeiro o ex-governador Araújo Lima, autor da letra do poema “Céus de Rondônia”, a seguir hino oficial do Estado.
1983 – Na véspera da promulgação da 1ª Constituição estadual o governador Jorge Teixeira promove Rolim de Moura e Cerejeiras a municípios, e causa a 2ª crise entre Executivo e Constituinte – a 1ª foi a aprovação do capítulo relativo ao MP
1990 – A série de reportagens do jornal Alto Madeira, “A caminhada da Desilusão – o efeito boomerangue da colonização” mostra o desencanto de muitos que vieram em busca do Eldorado.

HOJE É
Dia Nacional da Saúde. Dia Nacional da Farmácia. Dia do Médico Patologista. Dia Nacional da Vigilância Sanitária.
Católicos celebram Nossa Senhora das Neves (ou Santa Maria Maior), Santo Osvaldo da Nortúmbria,

BRASIL
1574 – Criada a vila de Nossa Senhora das Neves – a partir de 1928 João Pessoa, capital da Paraíba. 1944 – O 1° escalão da Força Expedicionária Brasileira é incorporado ao 5° Exército dos EUA, na II Guerra Mundial. 2016 — Abertura dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. 2022 – Morre Jô Soares (n. 1938).

MUNDO
2010 — 33 mineiros ficam presos na mina “São José” (Chile), a 700 mts de profundidade, resgatados 69 dias depois.

 

FOTO DO DIA

“A caminhada da Desilusão”

A partir do final da década de 1960, milhares de famílias, vindas em maioria do sul-sudeste, vieram, pela BR-364, em busca de um sonho, em boa parte meeiros ou boias-frias, foram se instalando, e esse movimento superou qualquer planejamento.
Vilas foram fundadas, estradas abertas, pequenas vilas dos tempos da seringa e da garimpagem passaram a municípios. Aos poucos, devido à baixa densidade demográfica na região, o “povo do sul” foi impondo sua cultura, e promovendo mudanças.
A mais significativa foi que, pela 1ª vez, uma área da Amazônia deixou de ser só extrativo-vegetal, ao implantarem o novo ciclo, o da agricultura, quase nunca praticado aqui.
Até 1990 muitos migrantes foram embora, por motivos diversos, como a demora do Estado em resolver problemas que dependiam exclusivamente do poder público.
Era o “caminho da desilusão”, mas aqui ficaram suas raízes que continuaram, depois, a ajudar Rondônia a crescer.
Muitos vendiam as terras e foram ao Acre, Amazonas, Roraima e até ao Pará.
(F. Recém chegados, eles entravam na selva em busca do Eldorado. Foto Machado)

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