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quarta-feira, dezembro 18, 2024

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O DIA 5 DE SETEMBRO NA HISTÓRIA

Por Lúcio Albuquerque – [email protected]

 

BOM DIA 5 DE SETEMBRO!

 

COMEMORA-SE: Dia dos Irmãos. Dia da Amazônia. Dia do Oficial da Farmácia. Dia da Raça Brasileira. Dia Internacional da Caridade. Dia Internacional da Mulher Indígena.
Católicos comemoram Santa Madre Teresa de Calcutá, Santos Herculano de Porto, Aconto, Nono, e Taurino – mártires.

RONDÔNIA
1919 – Circula em Porto Velho o número 1 do jornal A Luz da Verdade, primeiro veículo de comunicação de caráter religioso (espírita) na região. Não há informação sobre a sequência da publicação.

BRASIL
1494 — Portugal ratifica o Tratado de Tordesilhas.

1567 — Mem de Sá (3º governador geral do Brasil) doa a Ilha do Governador (RJ), terra dos índios temiminós, a seu sobrinho Salvador Correia de Sá.

1850 – O imperador D. Pedro II concede status de Província ao Amazonas.

1908 – Nasce Josué de Castro, autor do clássico “Geografia da Fome”.

1961 – O vice-presidente João Goulart encerra viagem à China e volta ao Brasil para assumir a presidência depois da renúncia de Jânio Quadros.

1791 – Na França, Marie Gouze, mais conhecida como Olympe de Gouges, apresenta a Declaração dos Direitos da Mulher, exigindo status de completa assimilação jurídica, política e social das mulheres.

1857 – Morre augusto Comte, o “pai” do positivismo, que ve como maior seguidor no Brasil o Marechal Rondon.

1972 —Terroristas palestinos do “Setembro Negro” invade a Vila Olímpica nos Jogos de 1972 e ao final 11 atletas israelenses estão mortos.

1984 — STS-41-D: o ônibus espacial Discovery aterrissa após sua 1ª viagem inaugural.

FOTO DO DIA

Uma prática muito comum em alguns países e estados brasileiros, a reunião de grupos de alunos para lembrar tempo de estudos. Na foto, parte dos alunos da década de 1990 no colégio “Carmela Dutra”, a principal escola pública de Rondônia. No encontro, realizado em 2015, alguns com filhos, mas todos com o uniforme da escola incluindo os filhos alunos do “Carmela”, e algumas professoras, foi uma longa noite de sorrisos, “contação” de causos, lembranças das traquinagens normais para quem, na época, estava na faixa entre 13 e 16, fez alguns chorar, incluindo professoras (à frente do grupo). À direita a diretora da escola à época, professora Walquíria Scheidt (de bata branca), tempo em que o “Carmela” tornou-se referência na Educação no Estado.

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