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quinta-feira, dezembro 19, 2024

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O DIA 6 DE NOVEMBRO NA HISTÓRIA

 

Por Lúcio Albuquerque – [email protected]

 

BOM DIA 6 DE NOVEMBRO!

COMEMORA-SE
Dia Nacional do Riso. Dia Nacional do Amigo da Marinha. Dia Internacional para a Prevenção da Exploração do Meio Ambiente em Tempos de Guerra e Conflito Armado.
Católicos lembram São Leonardo Eremita. São Nuno de Santa Maria.

RONDÔNIA

1958 – Paulo Nunes Leal volta ao governo do Território (antes fora entre 1954/55) e nessa segunda passagem ficou marcada pela sua luta a favor da construção, em 1960, da rodovia BR-364.

Em 1968 – Depois de 30 anos na função, o capitão Alípio da Silva deixa o cargo de Delegado da cidade de Guajará-Mirim.

BRASIL
1817 — Casamento de D. Pedro I (D. Pedro IV de Portugal) com a imperatriz Leopoldina.

1836 — Bento Gonçalves é aclamado presidente da proclamada República Farroupilha.

1888 — Na 2ª visita à Basílica de Aparecida, a Princesa Isabel ofertou à santa uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, e um manto azul.

1892 — Inaugurado o Viaduto do Chá, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.

1916 – O compositor Ernesto Joaquim Maria dos Santos, o “Donga”, registra a canção “Pelo Telefone”, o 1º samba gravado no Brasil.

MUNDO
1814 —Nasce Adolphe Sax, inventor belga de instrumentos musicais, inventou o sax.

1913 – Mahatma Gandhi, líder nacional indiano, foi preso por liderar a marcha dos mineiros na África do Sul.

1916 – Nasce o arranjador e maestro Ray Coniff, cujo conjunto musical misturava sons humanas com instrumentos, num arranjo nunca mais imitado.

FOTO

“Delegado e capitão, um nordestino de Riachuelo, Sergipe, tinha um nome pomposo, Manoel Alípio Evangelista da Silva”, diz o escritor guajaramirense Paulo Saldanha, ao apresentar o delegado mais famoso da área que vai de Guajará a Forte Príncipe, na fronteira boliviana. ExPM de Mato Grosso, ingressou na Guarda Territorial em 1944, mas foi em Guajará e região que se tornou “Um nome, uma lenda, jamais seria esquecido! Altivo, formação retilínea, era temido pelos fora-da-lei e respeitado pelos munícipes”, continua Saldanha. A saga do capitão que não andava armado e falava sempre baixo, mas que metia medo a bandoleiros brasileiros e bolivianos, é contada no livro “Capitão Alípio, um pouco do verdadeiro e outro tanto do folclórico”, assinado por seu sobrinho Hugo Evangelista da Silva, advogado e membro das Academias de Letras de Rondônia e da Guajaramirense de Letras.

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