Por Lúcio Albuquerque – [email protected]
BOM DIA, BRASIL! 7 DE SETEMBRO!
RONDÔNIA: 1922 – Porto Velho festeja o centenário da Independência inaugurando um obelisco em frente onde seria o Palácio Presidente Vargas. Em Santo Antonio é colocada uma placa com mensagem de homenagem à Independência. Em 1922 – A adolescente Labib Aiéch (depois senhora Labib Bátholo) lê um poema na inauguração do obelisco em homenagem à Independência. Torna-se a primeira mulher a participar com destaque de um ato solene local. Em 1922 – Acionado pela primeira vez o sino da catedral do Sagrado Coração de Jesus (PVh) pela senhora Antonina Bórgea de Sá.
COMEMORA-SE: 198 anos da Independência brasileira. Católicos lembram Santa Regina e São Clodoaldo.
FATOS: 1191 – Terceira Cruzada: Batalha de Arçufe: Ricardo I da Inglaterra derrota Saladino em Arçufe.
1822 – Dom Pedro I declara o Brasil independente de Portugal nas margens do riacho do Ipiranga, em São Paulo.
1906 – Santos Dumont voa sua aeronave 14-bis em Bagatelle, França com sucesso pela primeira vez.
1920 – Criação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a primeira universidade federal do país, pelo presidente Epitácio Pessoa.
1921 – A Legião de Maria, a maior organização apostólica de leigos da Igreja Católica, é fundada em Dublin, na Irlanda.
1923 – É formada a Organização Internacional de Polícia Criminal (INTERPOL).
1927 – O primeiro sistema de televisão totalmente eletrônico é realizado por Philo Farnsworth.
1940 – Segunda Guerra Mundial: a alemã Luftwaffe começa a Blitz, bombardeando Londres e outras cidades britânicas por mais de 50 noites consecutivas.
1961 – Toma posse o presidente brasileiro João Goulart e inicia-se o primeiro regime parlamentarista no país.
1969 – Libertado, depois de sequestrado por terroristas, o embaixador norte-americano Charles Burke Elbrick trocado por 15 presos políticos.
FOTO DO DIA: Primeira bandeira do Brasil independente, que teve em seu desenho quando da proclamação da república tirado apenas o símbolo do império e da economia. Mas o que pouca gente fala é que cinco dias antes do “Grito do Ipiranga”, a princesa D. Maria Leopoldina, chefe do Conselho de Estado e Princesa Regente Interina do Brasil, assinou o decreto da Independência, declarando o Brasil separado de Portugal, e mandou o documento a Dom Pedro I, o que praticamente o obrigou a fazer a proclamação. Ela mesma idealizou a bandeira do país, com a cor verde dos Bragança, o amarelo Casa de Habsburgo-Lorena, da qual era descendente, e o brasão de armas no meio do losango, sendo coroada imperatriz do Brasil em 1 de dezembro de 1822, na cerimônia de coroação e sagração de D. Pedro I.