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quarta-feira, dezembro 18, 2024

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Papudiskina – Denúncia de vacinas vencidas é apenas mais uma das armas que a oposição usa contra Bolsonaro

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Desde o início da pandemia no país, um grupo político vem utilizando a disseminação do vírus como uma arma para enfraquecer o governo. Grandes veículos de informação como Folha de São Paulo, Globo e Bandeirantes, por exemplo, parecem ter um acordo secreto com partidos de esquerda – que esse mesmo grupo também abomina – em busca de atingirem um inimigo em comum, Jair Bolsonaro.

Na semana passada, em mais uma dessas estratégias Folha de São Paulo publicou, sem checagem, que milhares de doses de vacinas vencidas haviam sido aplicadas em mais de 1.500 municípios, entre eles, Cacoal. Ocorre que, agora, a própria Folha, depois do estrago que já havia feito em disseminar o terror à população, admitiu ter errado.

O que houve é que o lançamento no Sistema Conect SUS está diferente do dia da aplicação da dose. Isso porque, no começo da vacinação, a transferência de dados demorava a chegar no Ministério da Saúde, levando até dois meses. Portanto, os lotes elencados são do início da vacinação e foram aplicados antes da data do vencimento. Concluindo, não houve vacinação com doses vencidas e sim erro no sistema do SUS.

A Folha tenta desculpar-se, quase uma semana depois de sua notícia bomba, ao afirmar que errou ao omitir que havia uma falha no sistema. O que parece, sim, é que existe um conluio deliberado de um grupo midiático com os partidos de esquerda com fins políticos. De um lado, o grupo midiático tenta emplacar alguém do PSDB ou que considere de Centro-Direita não alinhado a Bolsonaro, e de outro está o grupo da esquerda, que tenta recolocar Lula no poder. São antagonistas que beneficiam-se dessa trégua entre esses dois grupos formados por partidos de esquerda, de um lado, e da grande mídia, de outro. A gente sabe que eles tem um objetivo em comum que é primeiro tirar Bolsonaro da disputa e depois, aí eles se pegam, mais à frente, para ver quem “mata o outro”.

Aqui em Cacoal, logo após a divulgação irresponsável da Folha de São Paulo, militantes de esquerda passaram a divulgar um suposto boletim que atestaria o uso de dose vencida. Ocorre que esse cartão de vacina, replicado nas redes sociais, não continha nem assinatura. Qualquer um, mal intencionado, pode furtar um formulário desses, preenche-lo como bem entender, e fazer o seu jogo sujo. Além de não constar assinatura, preencheram esse cartão com um lote que sequer batia com os lotes que a Folha divulgou que, supostamente estaria vencido, e que a própria folha depois de alguns dias, divulgou que cometeu um erro nessa informação.

É lamentável que uma briga de gente grande, que quer derrubar o atual presidente, não respeite a população tão fragilizada por essa doença, que não é culpa de governos, mas que já levou muitas pessoas queridas com as quais convivíamos, seja como membro da família, seja de nosso convívio diário.

Essa gente está destruindo o país para ficar com o que restar dele. O que lhe interessa é o poder, ou acercar-se do poder. Essas duas alas, que parecem agora convergentes, dão sinais de que estão a um passo de romper a aliança provisória. Não demorará para que esse grupo de mídia também passe a atacar ao PT e às esquerdas. São antagonistas, unidos provisoriamente, mas que, nessa aliança espúria, deixam um rastro de mortes pelo país. Eles, que tanto acusam Bolsonaro de ser genocida, são os verdadeiros genocidas.

Bolsonaro, com todos os erros que possa ter, luta desesperadamente para salvar vidas e empregos. Investe na compra de vacinas, as distribui tentando obedecer o princípio da igualdade, o que irritou o PSDB de Dória, que queria vacinar São Paulo, em detrimento do resto do país, para usar esse “sucesso” para passar a imagem de ser mais competente do que o chefe da nação. Não conseguindo seu intento –investiu nesse jogo perverso, em conluio com a esquerda, pra tentar derrubar Bolsonaro que, bem ou mal, consegue manter uma base coesa que sabe dos riscos que corre se o PT voltar ao poder, mas que também não quer a voltado do PSDB fisiologista e ambíguo.

Por Daniel Oliveira da Paixão

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