De acordo com as investigações, iniciadas em outubro de 2022, donos de madeireiras inseriam informações falsas no sistema DOF (Documento de Origem Florestal) e realizavam transações de créditos virtuais, isto é, comercializavam madeira não existente nos pátios das empresas. A madeira retirada da Terra Indígena era vendida como se fosse de origem lícita.
Durante a ação, que contou com a participação de 16 policiais federais, uma pessoa foi presa em flagrante por posse de arma de fogo.
Os investigados responderão pelos crimes de falsidade ideológica, por inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, cujas penas chegam a cinco anos de prisão.
(Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia)