Empresários do comércio estão otimistas, porém são os serviços, a construção civil e o agronegócio que mais crescem
A atividade econômica do Estado de Rondônia tende a ultrapassar ao nível pré-pandemia. Isto fez com que, em agosto, pelo terceiro mês seguido cresça o Índice de Confiança do Empresário do Comércio-ICEC para o patamar de 136,2 pontos, num índice que varia de 0 a 200, sendo um crescimento de 4,7% em relação a agosto de 2021 e de 2,7% em relação a julho último. Outro dado que traz otimismo em relação à economia é o de que a intenção de consumo das famílias alcançou o seu maior patamar no ano, com um crescimento de 2% alcançando 72,1 pontos, ou seja, 0,1% a menos que os 72,2 pontos de dezembro de 2021 e 10,7% a mais que os 65,4 pontos de agosto do ano passado. E o acumulado até julho mostra a criação de 12.347 novos empregos, segundo o CAGED, um crescimento de 5,01 em relação a 2021.
Para o presidente da Associação Comercial de Rondônia – ACR, Vanderlei Oriani, o aumento da intenção de consumo e a confiança dos empresários no aquecimento da economia se traduz no fato de que o nível dos investimentos aumentou 34,3% em relação a agosto do ano passado, o que “É, sem dúvida, um resultado que reflete o acerto das medidas que o governo, em conjunto, com as classes produtivas, implantaram para que houvesse uma retomada da nossa economia”. Para o dirigente empresarial, “As projeções que apontam para o crescimento de 2,1% da economia de Rondônia, que terá um dos maiores crescimento do País, foram feitas no semestre passado sem levar em conta, inclusive, a injeção de recursos do Auxílio Brasil, o que leva os empresários, mesmo com precaução, a esperarem um resultado muito melhor das vendas de fim de ano”.
Gestão estadual e agronegócio conseguiram manter o bom desempenho da economia em Rondônia
Depois de uma pandemia, como foi o caso da Covid-19, o governador coronel Marcos Rocha, sua equipe de governo e os empresários podem comemorar o fato de que vão chegar ao fim de 2022 com a economia voltando e até ultrapassando os níveis de 2019. Isto aconteceu por causa das medidas corretas em relação à crise do coronavírus, sendo rápidos no seu controle, e, no período posterior, pela ação do governo em conjunto com os segmentos da sociedade, inclusive das classes produtivas, ter tomado decisões para a retomada dos níveis de atividades econômica.
É verdade que os apoios federais, o repasse de recursos, as medidas para manutenção dos empregos, o Pronampe e o auxilio emergencial, foram importantes para isto, porém a diminuição de despesas, o controle das contas públicas, as medidas de emergência feitas pelo governo estadual, também com apoio das prefeituras, para adiar o pagamento de impostos, cessar fiscalizações e processos, bem como apoiar as empresas durante a pandemia, a adoção de novas práticas digitais foram fundamentais para Rondônia ser um dos estados a ter a mais rápida recuperação.
Segundo Oriani “É preciso, neste momento, reconhecer o trabalho da equipe, em especial da Sefin, dos funcionários públicos, da iniciativa privada, e, em especial o desempenho do agronegócio que, junto com a boa gestão estadual, ajudaram a passar a pior fase da pandemia em 2020”. C om uma maior flexibilização, no ano seguinte, o Produto Interno Bruto-PIB de 2021 cresceu 3,6%.
Este ano, apesar dos problemas advindos da alta do petróleo e da guerra da Ucrânia, a liberação de setores como o de turismo e de bares e restaurantes, bem como o sensível crescimento da construção civil devem resultar num crescimento acima do esperado. Também Rondônia foi um dos primeiros estados a aderir a diminuição do ICMS da gasolina, o que impactou todas as cadeias produtivas positivamente.
Para o presidente da ACR, “Rondônia é um estado de futuro, com diversidade de culturas, de gastronomia, de costumes, uma mistura de todo o País, onde vontade de empreender, de crescer e de desenvolver faz a diferença, porém a base no agronegócio é um fator de estabilidade da economia” completou o dirigente.
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(Assessoria de Imprensa)