Bom, meus queridos leitores, de fato estamos vivendo uma situação nada comum e normal.
As experiências vivenciadas, experimentadas e socializadas por cada um e por grupos de pessoas, certamente desperta ou poderá despertar curiosidades e reflexões individuais e em círculos de pessoas e grupos sociais e humanos.
Nesse momento quero repartir algumas percepções, sensações e diálogos por mediação da rede(s) com pessoas em contatos restritos ao circulo familiar; que não colocaram e não colocam em risco o contágio com o Coronavirus – Convid 19.
Observando as preocupações, os comentários, as interlocuções com uma ou duas pessoas ao máximo, a síntese agora informal dos diálogos e monólogo (s), limita-se a afirmar ou negar dizendo quem foi infectado e como foi e quem corre risco de infectado; além é claro, da monotonia rotineira que cada um e as pessoas estão enfrentando.
Os programas televisivos, Netflix, canais abertos, radiodifusão e outros meios veiculam, anunciam, escrevem e digitalizam centralmente principiando e finalizando o Coronavirus-Convid 19.
Assim sendo, parece-me uma notícia única e monótona local, estadual, nacional e internacional. Puxa vida, que situação inusitada… Imaginou o relato histórico de transmissão futura para as gerações que virão e superarão os desafios dessa década.
É claro que teremos muito mais ainda pela frente em relação o enfrentamento, a reorganização econômica, financeira, social, cultural e institucional.
Acredito que não seremos mais os mesmos, pensando da mesma forma, olhando as coisas da mesma forma e sentindo as coisas e se relacionando da mesma forma, ou usando os meus conceitos, preconceitos e fazendo os mesmos juízos.
Pra falar e sempre a verdade, os humanos precisarão se reinventar, no meu entendimento, tornarem-se mais sensíveis, mais humanos e solidários.
Por: Joel Domingos Perreira