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quinta-feira, dezembro 19, 2024

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Surto de dengue: como identificar um possível caso e o que fazer

Desde o início do ano o Brasil vive um surto de dengue, que parece estar longe do fim. Segundo um boletim epidemiológico realizado pelo Ministério da Saúde, de janeiro até agora, o número de casos prováveis da doença, em todo o país, é praticamente o dobro quando comparado ao mesmo período de 2021.

O levantamento registrou, aproximadamete, 400 mil casos de dengue – número que indica um aumento de 95% em relação ao ano anterior. Por enquanto, em território brasileiro, a estimativa é de 184 casos para cada 100 mil habitantes.

O surto de dengue se junta aos casos de Covid-19, gripe e até mesmo das doenças típicas do outono. Fator que pode sobrecarregar o sistema de saúde e agravar ainda mais a situação. Por isso, a recomendação é tomar todos os cuidados preventivos diante dessas infecções. No caso da dengue, é necessário apostar no combate do mosquito Aedes Aegypti, evitando água parada e promovendo a conscientização de todos ao seu redor.

© Shutterstock

Sintomas da dengue

No entanto, como estamos vivendo um surto de dengue, mesmo tomando todos os cuidados de prevenção ainda existe um risco considerável de contágio. Por isso, também é fundamental saber quais são os principais sintomas da doença e o que fazer caso uma suspeita seja identificada. Veja quais sinais um organismo infectado por dengue costuma dar:

  • Febre alta com início súbito;
  • Dor de cabeça;
  • Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento deles;
  • Perda do paladar e apetite;
  • Náuseas e vômitos;
  • Tonturas;
  • Extremo cansaço.

O que fazer caso você apresente algum desses sintomas

A dengue, infelizmente, já se tornou uma doença comum para o brasileiro. No entanto, os riscos de uma possível infeção podem ser extremamente graves e levar o paciente para quadros complicados e até mesmo à morte. Dessa maneira, caso você apresente algum dos sintomas acima, a recomedação é procurar a unidade de saúde mais próxima o quanto antes. O diagnóstico rápido é fundamental para evitar problemas mais sérios.

Ignorar os sintomas ou apostar na automedicação pode custar caro. Apenas um médico saberá avaliar o seu caso corretamente e indicar o melhor tratamento possível.

Fontes: Ministério da Saúde e Agência Brasil

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