7.3 C
Nova Iorque
quinta-feira, dezembro 19, 2024

Buy now

spot_img

Tangará da Serra e Juruena, no Mato Grosso, estreiam feira de touros da Agropecuária Jacarezinho

Para quem vislumbra tirar sua bovinocultura do lugar comum e recuperar a capacidade empresarial, independente do bioma ou microrregião que esteja, a Agropecuária Jacarezinho, “maior fábrica de touros do Brasil”, está com nova rodada de oportunidades para adquirir touros melhoradores.

Nos dias 8 e 15 de outubro, as unidades Fazendas São Marcelo, em Tangará da Serra e Juruena (MT), respectivamente, abrem suas porteiras para estrear a Feira de Touros de AJ, ocasião em que serão negociados reprodutores Nelore CEIP por preço fixo. “São animais de dois anos, com avaliação genética e andrológico positivo, pesando 550 quilos, em média, e prontos para o serviço no campo”, explica o gerente comercial da Agropecuária Jacarezinho, Lucas Motta.

Também serão boas oportunidades de conhecer essas duas unidades da Agropecuária Jacarezinho no Mato Grosso, estrategicamente posicionadas no maior centro de pecuária de corte no País. Em Juruena, toda a estrutura é dedicada à produção de bezerros, a partir de novilhas desafiadas na reprodução entre 10 e 14 meses de idade, consolidando a pressão de seleção da genética AJ, também para precocidade sexual. Filhos desses reprodutores também serão aceitos como forma de pagamento.

Após a desmama, os bezerros são recriados em Tangará da Serra – rodeada pelos grandes confinamentos do Mato Grosso – em sistema de pastejo rotacionado, com maior aproveitamento animal por hectare. Atividades agrícolas complementam a dieta do gado, a partir da produção escalonada de silagem. “São fazendas modernas, com reprodução assistida e a utilização das mais modernas biotecnologias, como a Transferência de Embriões (TE) e a Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF). Este ano, entregaremos ao projeto da Jacarezinho 730 touros”, relata Everton Santos, técnico da Fazenda São Marcelo.

Base estratégica

A presença da Agropecuária Jacarezinho no Mato Grosso, por meio das Fazendas São Marcelo, justifica-se pela ampla concentração de pecuaristas adeptos da monta natural e também pelo alto nível de tecnificação da atividade. O estado ainda reúne o maior rebanho bovino, com mais de 30 milhões de cabeças, representando 14% do volume nacional. Apenas em 2021, abateu quase 5 milhões de animais, destacando-se entre os principais exportadores da matéria-prima. “É também o maior mercado consumidor de genética. Cerca de 40% de nossa safra anual de touros costuma ser destinada ao Mato Grosso”, revela Lucas.

Vendas também na Bahia e Mato Grosso do Sul

A Feira de Touros AJ também ocorrerá nas fazendas Nova Terra, em Cotegipe (BA), em  22 de outubro; e Nova Terra, em Coxim (MS), no dia 12 de novembro; com 300 reprodutores Nelore CEIP, no total. Este é um certificado emitido pelo MAPA aos 24% melhores animais de cada safra do programa de melhoramento genético. São genotipados, avaliados pela CIA de Melhoramento e com a qualidade de seleção de quase três décadas da Jacarezinho. Foram criados em regime de pasto, apenas com suplementação para complemento das necessidades nutricionais, nas diversas fases.

Os negócios acontecem, presencialmente, das 07h30 às 17h00, ou virtualmente pelo e-commerce da AJ (https://agrojacarezinho.com.br/loja/). “Esses touros levam capacidade frigorífica, com qualidade de carcaça (área de olho de lombo, AOL) e acabamento (espessura de gordura subcutânea, EGS) para disseminar na vacada e produzir a carne que o consumidor mais exigente procura. Também trazem uma estimativa do retorno econômico por quilo de peso vivo produzido ao longo da temporada, sempre descontados dos custos de produção demandados”, complementa Lucas.

Bezerros Nelore ou anelorados, acima de 180 quilos, também serão aceitos como forma de pagamento.

 

Clientes fidelizados

Direta ou indiretamente, a genética AJ está presente na maioria dos rebanhos de corte, colaborando para uma pecuária de ciclo mais curto, produtiva, rentável e sustentável. Em Brasnorte (MT), o pecuarista Valdir Ostett relata avanços ao utilizar essa genética em seu rebanho, há quase uma década: “Nossa pecuária ganhou muito em velocidade, graças à precocidade e fertilidade imposta pelos reprodutores AJ. Reduzimos o ciclo ao emprenhar novilhas com até 15 meses e aumentamos a produtividade por hectare com machos que vão para o abate aos 24 meses de idade”, diz o pecuarista.

(Pec Press® – Comunicação Estratégica)

Related Articles

Stay Connected

0FansLike
0FollowersFollow
0SubscribersSubscribe
- Advertisement -spot_img

Latest Articles