Pré-candidato a governador pelo PSB, Vinicius se encontrou com professores e a presidente licenciada do SINTERO Léo Simão para construir propostas para a Educação de Rondônia
Professor com mais de 10 anos dedicados à vida docente e um currículo que coleciona experiências no IFRO (Instituto Federal de Rondônia), na UNIR (Universidade Federal de Rondônia) e na rede particular de ensino superior, o pré-candidato a governador Vinicius Miguel (PSB) está totalmente comprometido com a agenda da Educação desde o início de sua trajetória profissional.
Com interesse de construir propostas que atendam as necessidades das escolas de Rondônia, Vinicius se encontrou com professores e a presidente licenciada do SINTERO Léo Simão para escutar o que eles têm a dizer e a sugerir para contribuir com a Educação no estado, que atualmente se encontra com altos índices de evasão escolar, falta de estrutura e desvalorização dos trabalhadores da educação.
“Vinicius Miguel sempre foi comprometido com a educação, pois sempre teve a educação como importante valor na construção de uma sociedade mais justa e próspera. Esse compromisso se confirma agora, quando coloca seu nome à disposição dos rondonienses para se candidatar a governador. Daremos todo o apoio na construção de pautas, discussões e projetos que tenham como objetivo a melhoria da qualidade da educação e valorização dos educadores”, afirmou Léo Simão, que também é professora e pré-candidata a deputada estadual pelo PT.
“A educação é caminho essencial para o desenvolvimento de uma sociedade. Vinicius é a oportunidade que temos para valorizar a educação em Rondônia”, disse o ex-diretor do campus da UNIR de Ji-Paraná Gilberto Ribeiro, um dos professores que está contribuindo com propostas para a área de educação do plano de governo de Vinicius Miguel.
Entre as propostas, existem soluções voltadas para a educação no campo. Dos 52 municípios de Rondônia, 23 têm maioria da população vivendo no campo, onde o descaso, a falta de estrutura e precarização do transporte influenciam nos índices de reprovação e evasão escolar, que são maiores que nas escolas urbanas do estado.
Para Claudinei dos Santos, articulador político ligado aos movimentos sociais da luta camponesa, a construção de políticas para a educação no campo deve estar atrelada à concepção de campo das populações que lá vivem.
“Enquanto o agronegócio for a lógica hegemônica de se relacionar com a natureza, não teremos uma política de educação do campo eficiente e larga”, completou Claudinei, que além de contribuir com propostas para as escolas da zona rural também é orientador do processo de planejamento da pré-campanha de Vinicius Miguel.
Conheça algumas propostas voltadas para Educação que estão sendo discutidas entre Vinicius Miguel e os professores:
Educação Integral
Esta modalidade sugere muito mais do que simplesmente fazer o estudante permanecer mais tempo na escola. A ideia é desenvolver a criança e o adolescente em todas as suas dimensões: intelectual, física, emocional, social e cultural.
Educação inclusiva
Com o objetivo de construir um ambiente educacional inclusivo, este tipo de ensino reconhece a diversidade na escola e, por conta disso, estabelece a igualdade de possibilidades e oportunidades para todos e todas.
Educação no campo
Para que seja transformadora, a educação no campo precisa levar em consideração a história, cultura, aspirações, sentimentos, capacidade produtiva e possibilidades de ação das populações que vivem na zona rural. Isso significa fortalecer a lógica camponesa de se relacionar com a terra, na busca por uma agricultura que tenha na agroecologia sua base produtiva, visando a soberania e segurança alimentar.
Gestão democrática
Este modelo de organização prioriza o coletivo e permite que todos os envolvidos na comunidade escolar – desde professores, gestores e alunos até pais e funcionários da escola – participem e opinem de maneira ativa nas decisões.
Círculos de Construção de Paz
É uma metodologia que promove encontros circulares com o objetivo de fortalecer os vínculos dentro do ambiente escolar, prevenir a violência a partir do diálogo, propagar a cultura da paz e reparar danos causados por situações violentas.
(Assessoria)